Opa!!! Pessoal, estamos realizando uma seletiva pra admitir novos bailarinos no Grupo Soul Feeling!!! Cultura, informação, entretenimento e EDUCAÇÃO aliados à dança.
Pra fazer a seletiva você deve:
•ter no mínimo 14 anos;
•querer realmente dançar, pois não é necessario ter experiência com dança;
•comparecer com antecedência no local, para cadastramento dos candidatos.
Pela parte da manhã, faremos o cadastramento dos candidatos e apresentação do sistema de trabalho do grupo; pela tarde (término indeterminado) ocorrerá todo processo de seleção.
PRESENÇA OBRIGATÓRIA DURANTE AS DUAS ETAPAS!!!
Local: Central do Estudante
Data: 29 de agosto de 2009 (Sábado)
Início: 9h (atrasos não serão tolerados)
Santo Ângelo - RS
Maiores informações:
Airon - 9646-2041 - airon.sf@hotmail.com/aironbrk@hotmail.com
MSN/E-Mail: soul_feeling@hotmail.com
Grupo Soul Feeling de Dança de Rua
Apoio: Central do Estudante
Patrocínio: Benirrana Street Clothing
A crews de breakers existe a 19 anos é um dos grandes grupos do cenário do hip hop nacional. È um dos grupos mais antigos na atividade e em seu trabalho mescla a nova e velha escola. O grupo é formado por uma B.Girl e 04 B.Boys.
Street Break segue as ideologias da cultura urbana, na qual esta inserida, logo não poderia ser apenas mais um grupo de pessoas que dançam. A galera realiza oficinas, projetos sociais em São Paulo, além de eventos que intentam a formação de público. No sentido de profissionalização da arte o grupo faz também consultoria para mídia especializada.
O que importa para a Street Breaker Crew não é aparecer comercialmente e sim trabalhar para a continuidade do Hip-Hop nacional, evoluindo sem se prostituir e garantindo espaço para as boas iniciativas.
Nesse final de semana a crew se apresenta em Cuiabá, na Tarde Cultural, que rola no Bairro Pedregal, a partir das 17 horas. Tarde Cultural é promovida pelo coletivo Labirintus que deseja interagir os grupos de rap do bairro, segundo o coordenador e produtor do coletivo Batman.
Confira o trabalhos dos caras em http://sbcrew.fotoblog.uol.com.br/
No próximo sábado, dia 16 de maio, a partir das 9h, a Praça Getúlio Vargas estará animada com a 1ª Batalha de Breaking de Itajubá.
A dança vem sendo difundida na cidade desde de 2005 e vem, cada vez mais, ganhando novos adeptos. Devido ao grande interesse da garotada pela modalidade, o praticante Wilber B. Boy Bomba em parceria com a loja Estylo de Rua resolveram promover este campeonato, para que a população itajubense conheça e valorize a cultura de rua.
Os interessados em participar do evento deverão se inscrever antecipadamente no local e, será cobrada uma taxa de R$ 15,00 por trio. As categorias serão: Infantil (até 14 anos) e Livre.
Haverá a participação dos atletas B. Boy Negão e B. Boy Marcelinho da Crew S.A.M.B. A de Campinas-SP. Ao final do evento, todos os participantes receberão mudas de árvores como certificado. O evento tem o apoio do Município de Itajubá, através das Secretarias de Meio Ambiente, Cultura e Comunicação.
Dias 27 e 28 de setembro no Teatro de Arena da FUNESC teremos mais uma edição do Encontro de Dança de Rua, realizado pelo Coletivo Tribo Éthnos, que comemora dezoito anos de existência.
Realizados pelo Coletivo Tribo Éthnos, grupo que desde suas origens e antes delas tem trabalhado a cultura Hip-Hop como um dos seus elementos, os Encontros de Dança de Rua em João Pessoa foram nos últimos três anos, a maior referência na área e um espaço muito importante para divulgar e difundir esta modalidade de dança em toda a Paraíba e fora dela. Grupos do interior da Paraíba, das capitais como Recife, Natal e Fortaleza já se fizeram presente e muitos outros grupos de todo o Brasil têm mostrado interesse em participar do evento.
Veiculados no canal de vídeos mais importante da Internet, o Youtube, os vídeos dos três primeiros encontros chegaram atingir a marca de mais de 100.000 visitantes, mostrando o grande crescimento que a dança de rua está tendo no Brasil, seguindo a tendência do mundo inteiro que já há muitos anos assumiu a dança de rua como uma das expressões artísticas mais importantes da contemporaneidade, organizando grandes eventos como o International Battle of The Year na Alemanha (com edições nacionais em vários países como Coréia do Sul, Japão, Espanha, Itália, França, China, Taiwan, Israel, Tailândia etc., e no Brasil com uma edição ano passado e uma agora em agosto de 2008), o R16 na Coréia do Sul, o Juste Debout, Chelles Battle Pro, Total Session, Dance Delight e outros na França, o Freestyle Session em vários países e mais recentemente o Red Bull BC One que acontece todo ano em um país diferente (no Brasil aconteceu em 2006 em São Paulo, Capital).
Tudo isso evidenciando as danças como Locking, Popping e Breaking (o tripé do que comumente se chama dança de rua original) como verdadeiros fenômenos culturais que teve suas origens nas periferias dos EUA, mas que ganhou as periferias de todo mundo e chegando às grandes Cias de dança contemporânea, grandes casas de espetáculo, teatros, cinema, documentários, textos acadêmicos, enfim, todos os espaços (ganhando premiações em festivais e revelando uma nova leva de artistas antes desconsiderados pelo Mainstream) e trazendo à tona a grande importância da cultura Hip-Hop como linguagem renovadora e transformadora das culturas juvenis e das artes nos últimos anos.
Acreditando nisso tudo e na busca por parcerias cada vez mais promissoras e na possibilidade de fazer crescer cada vez mais este evento e torná-lo parte importante do calendário cultural de João Pessoa e colocar definitivamente a Paraíba na cena da dança de rua em todo o Brasil, estamos trabalhando desde dezembro do ano passado para fazer o VII Encontro de Dança de Rua em João Pessoa que acontecerá em setembro deste ano firmando uma parceria com a Fundação Espaço Cultural José Lins do Rego (FUNESC).
Desta vez ao invés de apenas um dia, o evento acontecerá em dois, sendo o primeiro dia destinado a realização de um seminário pela manhã às 9:00h com o tema: “Conceitos e origens da dança de rua” por MC e DJ Spider (um dos pioneiros da Cultura Hip-Hop em Pernambuco), B-boy Pacheco da velha escola (Recife City Breakers/PE) e Vant (Coletivo Tribo Éthnos, um dos pioneiros da Cultura Hip-Hop em João Pessoa). As apresentações dos grupos com suas coreografias começam às 15:00h e vai até às 22:00h do sábado e o segundo dia no domingo será destinado para as Batalhas de Breaking, Funky Styles (Locking e Popping) e outros estilos no formato Battle All Styles (“Batalha de Todos os Estilos”) e no sistema All Battle All (“Todos contra Todos”, onde não rola premiação e sim celebração, ninguém perde, todos ganham) das 14:00h até às 22:00h. Em ambos os dias haverá um intervalo de uma hora e meia para não perturbar a realização da missa na igreja católica ali perto do Teatro de Arena.
A MC Kalyne Lima (dos grupos Afronordestinas e Realidade Crua) foi convidada para fazer o Hosted juntamente com Vant (serão os anfitriões). O Djing/Turntablism (a arte da discotecagem) ficam por conta dos DJ’s Spider e Beto de Recife (PE) e DJ Guirraíz de João Pessoa. As bailarinas da Cia Lunay de Dança de Ventre e Estilo Tribal sob a direção de Kilma Farias farão uma performance especial no dia 27.
Os Grupos participantes do VII Encontro de Dança de Rua em João Pessoa são:
Klose Dancers (Alagoa Grande/PB), Recife City Breakers (PE), Recife Force Crew (PE), Zona Norte Break (Recife/PE), Nação Break (Recife/PE), Break Panic Crew (Recife/PE), N'Face Street Dance (Alagoa Nova/PB), Turma do Bairro, Things Of Street, ADM Crew, 1ª Fórmula Break Art's Crew, Tribo Éthnos e Jovem Tribo, Nino Brown e Dancin' Days (João Pessao/PB), HipHop Free Style (Cabedelo/PB), Black Power New (Mamanguape/PB), Krazy Dance (Areia/PB), Back Street Dance (Picuí/PB), The Titãs Crew (Gurinhém/PB), Vivarte The Boys (Remígio/PB), B-boys Fênix (Sapé/PB), Power Move Crew (Campina Grande/PB), Dance Charme (Campina Grande/PB), B-boys Crazy of Dance (Campina Grande/PB), Challenge Style Crew (Natal/RN), Ceará Bboyz King (Fortaleza/CE), C.F.B. Girls (Salvador/BA), MS Force Break (Campo Grande/MS).
Para ver os vídeos do I, II e III Encontro convidamos a uma visita nos canais da Tribo Éthnos:
Site: www.triboethnos.org
Orkut da Tribo Éthnos:
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=10949916177789404566
Orkut dos Encontros de Dança de Rua em João Pessoa:
http://www.orkut.com.br/Main#Home.aspx?hl=pt-BR&tab=w0
Dias 27 e 28 de setembro no Teatro de Arena da FUNESC teremos mais uma edição do Encontro de Dança de Rua, realizado pelo Coletivo Tribo Éthnos, que comemora dezoito anos de existência.
Realizados pelo Coletivo Tribo Éthnos, grupo que desde suas origens e antes delas tem trabalhado a cultura Hip-Hop como um dos seus elementos, os Encontros de Dança de Rua em João Pessoa foram nos últimos três anos, a maior referência na área e um espaço muito importante para divulgar e difundir esta modalidade de dança em toda a Paraíba e fora dela. Grupos do interior da Paraíba, das capitais como Recife, Natal e Fortaleza já se fizeram presente e muitos outros grupos de todo o Brasil têm mostrado interesse em participar do evento.
Veiculados no canal de vídeos mais importante da Internet, o Youtube, os vídeos dos três primeiros encontros chegaram atingir a marca de mais de 100.000 visitantes, mostrando o grande crescimento que a dança de rua está tendo no Brasil, seguindo a tendência do mundo inteiro que já há muitos anos assumiu a dança de rua como uma das expressões artísticas mais importantes da contemporaneidade, organizando grandes eventos como o International Battle of The Year na Alemanha (com edições nacionais em vários países como Coréia do Sul, Japão, Espanha, Itália, França, China, Taiwan, Israel, Tailândia etc., e no Brasil com uma edição ano passado e uma agora em agosto de 2008), o R16 na Coréia do Sul, o Juste Debout, Chelles Battle Pro, Total Session, Dance Delight e outros na França, o Freestyle Session em vários países e mais recentemente o Red Bull BC One que acontece todo ano em um país diferente (no Brasil aconteceu em 2006 em São Paulo, Capital).
Tudo isso evidenciando as danças como Locking, Popping e Breaking (o tripé do que comumente se chama dança de rua original) como verdadeiros fenômenos culturais que teve suas origens nas periferias dos EUA, mas que ganhou as periferias de todo mundo e chegando às grandes Cias de dança contemporânea, grandes casas de espetáculo, teatros, cinema, documentários, textos acadêmicos, enfim, todos os espaços (ganhando premiações em festivais e revelando uma nova leva de artistas antes desconsiderados pelo Mainstream) e trazendo à tona a grande importância da cultura Hip-Hop como linguagem renovadora e transformadora das culturas juvenis e das artes nos últimos anos.
Acreditando nisso tudo e na busca por parcerias cada vez mais promissoras e na possibilidade de fazer crescer cada vez mais este evento e torná-lo parte importante do calendário cultural de João Pessoa e colocar definitivamente a Paraíba na cena da dança de rua em todo o Brasil, estamos trabalhando desde dezembro do ano passado para fazer o VII Encontro de Dança de Rua em João Pessoa que acontecerá em setembro deste ano firmando uma parceria com a Fundação Espaço Cultural José Lins do Rego (FUNESC).
Desta vez ao invés de apenas um dia, o evento acontecerá em dois, sendo o primeiro dia destinado a realização de um seminário pela manhã às 9:00h com o tema: “Conceitos e origens da dança de rua” por MC e DJ Spider (um dos pioneiros da Cultura Hip-Hop em Pernambuco), B-boy Pacheco da velha escola (Recife City Breakers/PE) e Vant (Coletivo Tribo Éthnos, um dos pioneiros da Cultura Hip-Hop em João Pessoa). As apresentações dos grupos com suas coreografias começam às 15:00h e vai até às 22:00h do sábado e o segundo dia no domingo será destinado para as Batalhas de Breaking, Funky Styles (Locking e Popping) e outros estilos no formato Battle All Styles (“Batalha de Todos os Estilos”) e no sistema All Battle All (“Todos contra Todos”, onde não rola premiação e sim celebração, ninguém perde, todos ganham) das 14:00h até às 22:00h. Em ambos os dias haverá um intervalo de uma hora e meia para não perturbar a realização da missa na igreja católica ali perto do Teatro de Arena.
A MC Kalyne Lima (dos grupos Afronordestinas e Realidade Crua) foi convidada para fazer o Hosted juntamente com Vant (serão os anfitriões). O Djing/Turntablism (a arte da discotecagem) ficam por conta dos DJ’s Spider e Beto de Recife (PE) e DJ Guirraíz de João Pessoa. As bailarinas da Cia Lunay de Dança de Ventre e Estilo Tribal sob a direção de Kilma Farias farão uma performance especial no dia 27.
Os Grupos participantes do VII Encontro de Dança de Rua em João Pessoa são:
Klose Dancers (Alagoa Grande/PB), Recife City Breakers (PE), Recife Force Crew (PE), Zona Norte Break (Recife/PE), Nação Break (Recife/PE), Break Panic Crew (Recife/PE), N'Face Street Dance (Alagoa Nova/PB), Turma do Bairro, Things Of Street, ADM Crew, 1ª Fórmula Break Art's Crew, Tribo Éthnos e Jovem Tribo, Nino Brown e Dancin' Days (João Pessao/PB), HipHop Free Style (Cabedelo/PB), Black Power New (Mamanguape/PB), Krazy Dance (Areia/PB), Back Street Dance (Picuí/PB), The Titãs Crew (Gurinhém/PB), Vivarte The Boys (Remígio/PB), B-boys Fênix (Sapé/PB), Power Move Crew (Campina Grande/PB), Dance Charme (Campina Grande/PB), B-boys Crazy of Dance (Campina Grande/PB), Challenge Style Crew (Natal/RN), Ceará Bboyz King (Fortaleza/CE), C.F.B. Girls (Salvador/BA), MS Force Break (Campo Grande/MS).
Para ver os vídeos do I, II e III Encontro convidamos a uma visita nos canais da Tribo Éthnos:
Site: www.triboethnos.org
Orkut da Tribo Éthnos:
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=10949916177789404566
Orkut dos Encontros de Dança de Rua em João Pessoa:
http://www.orkut.com.br/Main#Home.aspx?hl=pt-BR&tab=w0
Temos recebido inúmeros telefonemas, cartas e e-mails, perguntando qual o motivo do DRB não ter sido convidado para a edição deste ano. A mesma questão ocorreu no ano passado.
Temos respondido que não sabemos o motivo, tendo em vista que ninguém da direção do festival se manifestou a este respeito.
Muito se tem especulado em relação ao Dança de Rua do Brasil e da modalidade Street Dance, nos festivais de dança.
De 1993 até 1998, o DRB participou do festival de Joinville disputando as premiações. O grupo ganhou todos os prêmios possíveis, inclusive premiações em dinheiro.
De elogios às críticas, tudo se falou sobre esses méritos quanto às premiações, tendo inclusive críticos que não consideram a dança de rua digna de se apresentar no festival.
Quem acompanhou a história do Dança de Rua do Brasil, sabe o quanto foi difícil a trajetória do grupo, desde a sua estréia ainda na modalidade de jazz em Joinville, tendo provocado tamanha polêmica por dois anos (93 e 94), que no ano seguinte foi criada a modalidade de street no festival.
Neste ano, o movimento de street dance cresceu tanto, a ponto de Santa Catarina e todo o sul do país terem centenas de grupos desta modalidade, visto a participação destes grupos nos festivais de Bento Gonçalves, Porto Alegre em Dança, Mostra de Florianópolis, Santa Maria em Dança, Festival de Camboriú, Itajaí, Navegantes e outros.
De todas as noites competitivas, as noites de street, sempre foram as mais procuradas, tendo os seus ingressos muitas vezes esgotados.
Em conseqüência deste sucesso o Dança de Rua do Brasil, se profissionalizou em 1999, tendo sido convidado para a noite de gala do festival. Isso já foi uma decorrência das mudanças do festival que passaram a não contar mais com grupos convidados por noite e sim somente nas galas, o que vem provocando enorme descontentamento visto o critério pouco claro para os convites aos grupos (quem viu a Cia. de Contemporâneo de Moscou, sabe do que estou falando).
O Dança de Rua do Brasil, sempre gostou do festival e da cidade de Joinville. Acredita na repercussão do festival, tendo conseguido se profissionalizar, por causa do seu trabalho e da divulgação do mesmo através do festival.
É defensor da modalidade nos festivais em todo país, e tem como filosofia ampliar os limites desta dança, apoiando que a direção do festival convide outros grupos que possam representar a modalidade com brilho e profissionalismo.
O movimento Dança de Rua do Brasil, começou em Santos, sendo um projeto com enorme apelo social, visto que os seus participantes originam-se das camadas menos favorecidas da sociedade. Através da dança, um enorme número de participantes, se profissionalizaram, tendo o movimento, hoje integrantes em quase todos os cantos do país.
O acerto desta política pode ser sentido até nas Febens de São Paulo, onde o consagrado grupo de ballet Stagium ministra aulas de street para os internos dessas unidades.
A Dança de Rua já é um movimento consolidado, e independente da opinião elitista de alguns críticos e políticos, que ainda procuram desenvolver o social criando escolas de balés acadêmicos, mascarando projetos de fins pessoais com projetos sociais.
O movimento irá continuar a crescer e dar cidadania às pessoas excluídas do grande baile.
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CREWS DE GRAFITTEARTE REVOLUCINARIA DO GUETO
NOVA GERAÇÃO
D2A
FORÇA ATIVA CREW
Popping é uma dança do funk baseada na técnica de “quicar” (chutar) contraindo e relaxando os músculos para causar um “empurrão” no corpo do dançarino, referindo-se a um “estouro” ou batida. Isso é feito continuamente com o ritmo da música, combinado com vários movimentos e poses. Um dançarino de popping é conhecido como Popper. Popping é também usado como um termo para um grupo de dança com estilos e técnicas que são frequentemente integradas ao popping para criar mais variedade de apresentações (performance). Acredita-se que a dança foi desenvolvida na Califórnia em 1970, parcialmente inspirada pelo locking. Assim como outras danças, o popping é normalmente apresentado em batalhas, tentando desafiar outros dançarinos ou grupo de dançarinos na frente da multidão. Isso incentiva a improvisação e movimentos que são vistos em shows e performances, assim como interação como o público. Hoje em dia, o popping está sendo incorporado na cena hip hop e eletrônica. Depois dos anos 70, um grupo de popping chamado Electric Boogallos (antigamente conhecido como Electronic Boogaloo Lockers), da Califônia, contribuiu bastante para a propagação do popping, principalmente por causa de suas aparições no programa de televisão Soul Train. Os próprios Electric Boogaloos indicam que em torno dos anos 1975-1976 seu fundador Sam Solomon (a.k.a. Boogaloo Sam) criou um jogo dos movimentos que evoluiu os estilos conhecidos hoje em dia como popping e boogaloo, após ser inspirado por um dos grupos de locking pioneiros, os The Lockers, bem como uma dança popular passageira nos anos 60, conhecida como Jerk. Ao dançar, Sam dizia a palavra “Pop” toda hora que ele flexionava seus músculos, eventualmente introduzindo à dança Popping. Muitos confirmam a história do Electric Boogaloos que Boogaloo Sam trouxe o princípio do popping. A mídia contribuiu à propagação do popping e dos estilos relacionados através de filmes, tais como o Breakin', mas fez também uma confusão nomeando todos os estilos como Breakdance. Popping é o nome dado a um estilo específico da dança. O nome foi inventado por Boogaloo Sam, fundador do grupo pioneiro de popping, o Electric Boogaloo, quando usava a palavra “Pop” toda vez que flexionava seus músculos para executar o popping. Electric Boogaloo É um estilo que tenta dar a impressão de um corpo “sem ossos”, parcialmente inspirado por filmes e desenhos animados. Utiliza ritmos e movimentos circulares em várias partes de corpo, tais como os quadris, os joelhos e a cabeça, assim como separar (deslocar) o tronco do quadril. O estilo foi desenvolvido em 1976 por Boogaloo Sam. Combinado com o popping, o estilo tornou-se electric boogaloo, que é a marca registrada do Electric Boogallos. Conheça um pouco mais sobre a História da Dança de Rua. |
Popping é uma dança do funk baseada na técnica de “quicar” (chutar) contraindo e relaxando os músculos para causar um “empurrão” no corpo do dançarino, referindo-se a um “estouro” ou batida. Isso é feito continuamente com o ritmo da música, combinado com vários movimentos e poses. Um dançarino de popping é conhecido como Popper. Popping é também usado como um termo para um grupo de dança com estilos e técnicas que são frequentemente integradas ao popping para criar mais variedade de apresentações (performance). Acredita-se que a dança foi desenvolvida na Califórnia em 1970, parcialmente inspirada pelo locking. Assim como outras danças, o popping é normalmente apresentado em batalhas, tentando desafiar outros dançarinos ou grupo de dançarinos na frente da multidão. Isso incentiva a improvisação e movimentos que são vistos em shows e performances, assim como interação como o público. Hoje em dia, o popping está sendo incorporado na cena hip hop e eletrônica. Depois dos anos 70, um grupo de popping chamado Electric Boogallos (antigamente conhecido como Electronic Boogaloo Lockers), da Califônia, contribuiu bastante para a propagação do popping, principalmente por causa de suas aparições no programa de televisão Soul Train. Os próprios Electric Boogaloos indicam que em torno dos anos 1975-1976 seu fundador Sam Solomon (a.k.a. Boogaloo Sam) criou um jogo dos movimentos que evoluiu os estilos conhecidos hoje em dia como popping e boogaloo, após ser inspirado por um dos grupos de locking pioneiros, os The Lockers, bem como uma dança popular passageira nos anos 60, conhecida como Jerk. Ao dançar, Sam dizia a palavra “Pop” toda hora que ele flexionava seus músculos, eventualmente introduzindo à dança Popping. Muitos confirmam a história do Electric Boogaloos que Boogaloo Sam trouxe o princípio do popping. A mídia contribuiu à propagação do popping e dos estilos relacionados através de filmes, tais como o Breakin', mas fez também uma confusão nomeando todos os estilos como Breakdance. Popping é o nome dado a um estilo específico da dança. O nome foi inventado por Boogaloo Sam, fundador do grupo pioneiro de popping, o Electric Boogaloo, quando usava a palavra “Pop” toda vez que flexionava seus músculos para executar o popping. Electric Boogaloo É um estilo que tenta dar a impressão de um corpo “sem ossos”, parcialmente inspirado por filmes e desenhos animados. Utiliza ritmos e movimentos circulares em várias partes de corpo, tais como os quadris, os joelhos e a cabeça, assim como separar (deslocar) o tronco do quadril. O estilo foi desenvolvido em 1976 por Boogaloo Sam. Combinado com o popping, o estilo tornou-se electric boogaloo, que é a marca registrada do Electric Boogallos. |