junho 2009
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Todos os elementos aqui, Rap, Break, Graffiti e DJ.

Conhecido pela diversidade nas apresentações, o Festival de Dança do Recife vem com uma novidade, dentre os polos de apresentações, serão realizadas apresentações no Nascedouro de Peixinhos, o mais novo ponto de cultura de Recife.

Considerado o mais importante evento do gênero no estado e um dos maiores no pais, o projeto está em sua 12º edição, e com novo nome, Festival Internacional de Dança do Recife, ja que representa uma vitrine do seguimento pra todo mundo.

Esse ano trás convidados do exterior, companhias internacionais, bailarinos de origem francesa, australiana, argentina, e e como homenageado o coreógrafo Airton Tenório, um dos precursores da dança no Recife.

terça-feira, junho 30, 2009
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Com o objetivo de agregar novos grupos de Hip-hop, o movimento Identidade Humana promove neste sábado, dia 19, o "Abril Pró Hip-Hop", na Quadra Abdon, no bairro do Jurunas. Com a temática "Na Periferia e para a Periferia", o evento começará às 22 horas e contará com a apresentação de diversos grupos de Hip-Hop, de diversos bairros de Belém, além de outros municípios da área metropolitana. "A idéia é trocar idéias, dar oportunidade a novos grupos, de compartilhar as dificuldades e procurar apoiar esses grupos da melhor forma", afirma Joseana Teles, a "Mana Josy", uma das organizadoras do evento, que também faz parte de um grupo, o "Conexão Feminina".

A ação tem o apoio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult). O evento terá um espaço para apresentação de Grupos de Hip-Hop, além de discussões de temática social, que são: "A redução da Maioridade Penal no Brasil" e "A Política de Cotas para Negros nas Universidades Brasileiras". Segundo Mana Josy, o Movimento Identidade Humana ainda quer promover mais debates e palestras, mas ainda enfrenta dificuldades. "Os recursos ainda são poucos", conta.

O Movimento Identidade Humana é uma posse do Hip-Hop, ou seja, é uma organização em que se encontram os quatro elementos do estilo: Break-Dance, grafite, rap e Dj. Surgiu em 2004, a partir de um programa da rádio comunitária do Jurunas. Mana Josy e Nego Michael, que apresentavam o programa na época, perceberam o interesse das pessoas, até mesmo de outros bairros, e se uniram a cerca de trinta pessoas para fundar o Movimento.

O grupo Conexão Feminina foi formado em 2006, com o objetivo de promover a união dentro do movimento Hip Hop, assim como defender as causas que abrangem o movimento feminino, na conscientização de toda a sociedade e promoção da igualdade de gênero. É formado por Cláudia Maciel, a "Mina Cyber", Joseane Teles, a "Mana Josy" e Hellen Tavares, a "Negra Hellen".

Com um perfil bem diferenciado, o grupo vem fazer a conexão entre homens e mulheres do movimento e mostrar que se pode conviver, mesmo com estilos diferentes. Mas o Abril Hip-Hop, além de abrir espaço para apresentação de novos grupos, pretende também atingir a população local, pois, conforme Mana Josy, ainda existe muita discriminação quanto ao estilo musical. "Muitas pessoas ainda tem a idéia de nós como marginais. Nós queremos mudar essa idéia, e já estamos conseguindo. Temos pais que trazem seus filhos para assistirem as nossas apresentações", confirma Joseane.

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Eliminatória da 2ª Batalha de Break ? Evolução Hip Hop

Acontece neste domingo, 12 de abril, às 13h, no Teatro do IRDEB, fim de linha da Federação, a eliminatória da 2ª Batalha de Break ? Evolução Hip Hop, com apresentação de grupos de RAP e discotecagem com Dj Bandido. A batalha terá a participação de b.boys e b.girls de varias cidades da Bahia, será disputada em duplas no formato 2x2 no estilo b.boy, contara com 03 (três) jurados e terá premiações para o 1º lugar de R$ 300.00 + medalha e troféu, 2º lugar de R$ 150.00 + medalha e troféu e 3º lugar de R$ 50.00 + medalha e troféu. Trinta (30) duplas de break já estão escritas para a eliminatória.

A Batalha de Break busca incentivar o fortalecimento da dança de rua como uma linguagem artística. Feita majoritariamente por jovens de periferia, o break permite a criação livre de movimentos próprios a partir do estudo de técnicas da dança. A batalha tem ainda como objetivo promover intercâmbio de artistas de breakdancing com dançarinos das mais variadas técnicas.

A final acontece no dia 19 de abril (domingo), às 18h, no Palco Principal do Teatro Vila Velha, no bairro do Campo Grande, e terá como um dos jurados, o pioneiro de break no Brasil o NELSON TRIUNFO de São Paulo.

A 2ª Batalha de Break - Evolução HipHop, faz parte da programação do Mês da Dança no Vila, e é uma das ações do Projeto HipHop em Movimento que acontece nos dias 18 e 19 de abril no Teatro Vila velha com Workshop de Break, Grafite e Dj. Alem de uma feira com artigos de hiphop e artezanato, Exposição de Grafite, um a mesa redonda que discutirá o HipHop como um Fator de Transformação social, e Transmissão do programa ?Evolução HipHop? ao VIVO do Passeio Público no dia 18 de abril, em comemoração ao mês de aniversario do movimento HipHop na Bahia. Toda a programação é gratuita, as inscrições para o workshop serão feitas no local.

Breakdancing em Salvador ? As primeiras roda de break em Salvador começou a ser realizada na década de 80, no centro histórico (pelourinho), pelo dançarino ?Roque?, que até então, apenas imitava passos de Michael Jakson. Ao passar do tempo, com a evolução da cultura hip-hop na Bahia, a roda de break ganha outro caráter. O B.Boy Ananias, integrante do grupo Independente de Rua criou uma nova aparelhagem de som e reuniu diversos b.boys e b.girls no ano de 2002, na Praça da Sé, local o qual até hoje é o ponto de encontro de b.boys e b.girls na cidade, toda as tercas-feiras às 20h. A parti daí surgiram às batalhas de break e oficinas em diversos bairros da cidade.

Confira a programação do HipHop em Movimento no Mês da Dança: http://www.teatrovilavelha.com.br/vivadanca/programacao/programacao3.htm

SERVIÇO

O quê? Eliminatória da 2ª Batalha de Break ? Evolução Hip Hop
Quando? 12 de abril de 20009 (domingo), a parti das 13h.
Onde? Teatro do IRDEB, fim de linha da Federação, Salvador-Ba.
Quanto? GRATUITO

Mais informações:

Dj Branco
(71) 91510631 ? cmahiphop@hotmail.com

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Disputa de DJs acontece neste sábado (6) na Praça Tiradentes.
Programação cultural agita o Rio de Janeiro no fim de semana.

Os DJs Dodô Azevedo, Saddam, Raphael e Grand Master se reúnem em torno de uma jukebox na Rua Luís de Camões, na Praça Tiradentes, durante o Viradão Carioca neste sábado (6). A batalha da jukebox segue noite adentro, embalada por pagode, funk carioca, rock internacional e o que mais houver no repertório da máquina. O Viradão, que começou na sexta (5) leva atrações culturais em todo o Rio neste sábado e domingo (7). (Foto: Amauri Stamboroski Jr. / G1)

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Não há como negar que o que motiva o desenvolvimento de Batalha – A Guerra dos Vinis seja uma necessidade pessoal de retratação de um ambiente de convívio particular. A vida na favela e seus personagens são pilares da construção da tal “guerra” estabelecida entre um simples habitante do local, na tentativa de se provar o maior DJ das redondezas, com o consagrado artista resguardado por gravadora, seguranças e “gruppies”. As técnicas empregadas para fazer a animação de Batalha são bastante interessantes e provam uma dedicação ao trabalho por meio da equipe muito impressionante. Assim como o hip hop não é bem visto em certos meios sociais no país, fazer animação em stop motion pode ser das tarefas mais marginais possíveis. Mas mesmo com todas essas boas intenções e méritos técnicos, Batalha chora uma falta de segurança narrativa, uma fraqueza no desenvolvimento estrutural do filme que não conseguiu acompanhar a qualidade técnica e transforma a experiência daquela situação como uma estória qualquer sobre superação, onde o final é conhecido desde o segundo inicial.

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Pela primeira vez no Tocantins, os Racionais MC’s ao vivo! E a comunidade hip hop e demais apreciadores do estilo se movimentam em todo o Estado para participar do evento, que é o maior show de rap do país. O grupo foi convidado pela organização do Circuito Hip Hop (projeto aprovado no último Edital de Incentivo a Cultura – Palmas Pra Cultura) para promover o show.

Segundo o produtor do evento, Erval Benmuyal, é muito importante a presença dos Racionais em Palmas. “É um momento especial para colocar em pauta a produção do hip hop no Tocantins, criando situação favorável para a promoção e fomento dessa modalidade. Aqui temos muitos grupos de rap, muitos b. boys, temos grafiteiros. Esse encontro vai propiciar troca de informações e aprendizado, afinal, o grupo mudou a paisagem hip hop no Brasil”, afirma Benmuyal.

Para o rapper Markim Dazantigas, um dos pioneiros nessa caminhada por aqui e responsável pelo primeiro CD de rap do Estado, A vila pede paz, esse momento fala de amadurecimento. “Rap é cultura, é entretenimento. É compromisso social. É por meio do hip hop que expressamos nossa visão da vida, falamos da realidade que conhecemos e dos nossos anseios, medos e sonhos. Queremos um mundo mais humano, mais digno”, explica Dazantigas.

Pré-festa

Sexta-feira, 13, às 22h, no Alta Tensão, acontece a pré-festa Racionais MC’s Família Vida Louca, com as presenças de Cirurgia Moral e DJ Marola (VSM), ambos do Distrito Federal, e do VJ Davi (TO). O valor do ingresso é de R$ 5 e, até a meia-noite, mulher não paga.

Na tarde de sábado, 14, haverá um encontro na Conexão Hip Hop (em frente à praça da 303 Norte) com a participação de rappers, DJ’s, b. boys e grafiteiros, e será uma preparação para a grande noite.

Show

Será realizado sábado, às 23h, no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho, e contará com o melhor em infra-estrutura de sonorização, iluminação e decoração, além de segurança equipada e preparada. O público terá o privilégio de ouvir desde os clássicos do grupo a músicas inéditas. Markim Dazantigas e convidados farão a abertura.

Como não haverá camarotes, uma pista de baile será montada, sob o comando de DJ’s, e contará ainda com um bar e iluminação especial. Os ingressos poderão ser adquiridos nas lojas Alta Tensão, Conexão Hip Hop e Fujisom de Taquaralto, ou ainda na bilheteria do Espaço Cultural, no dia do evento.

Grupo e discografia

KL Jay, Ice Blue, Edi Rock e Mano Brown. Jovens que cresceram em uma das favelas mais violentas do Brasil, o Capão Redondo, periferia de São Paulo. Mas nem o opróbrio, a opressão e o descaso lhes roubaram a voz. As letras fortes, boas rimas, discurso coerente e muita musicalidade são características marcantes na trajetória do grupo. Músicas como Fim de semana no parque, O homem na estrada, Diário de um detento, Jesus chorou, Negro drama, Vida louca, entre tantas outras são clássicas para milhares de jovens brasis afora.

Em 1988, participaram da coletânea Consciência Black. A partir daí, como se diz no meio, “a banca estava formada”. Holocausto urbano e Escolha o seu caminho, de 1990 e 1992, respectivamente, saíram de São Paulo e começaram a tocar em outras localidades e arrebanhar simpatizantes. O Raio X do Brasil tocou em todas as periferias do território brasileiro.

O CD Sobrevivendo no inferno, de 1997, vendeu nos primeiros meses de divulgação mais de meio milhão de cópias. O movimento hip hop no Brasil jamais seria o mesmo. Os Racionais haviam alterado sua configuração, e pra melhor!

As canções do grupo já não eram entoadas apenas por garotos pobres. Em todos os cantos ouviam-se carrões pulsando ao som dos Racionais. Mas o melhor ainda estava por vir, e veio. Em 2002, Nada como um dia após o outro dia, álbum duplo, deixou bem claro a posição de maior expoente do rap no Brasil. O DVD Mil trutas e mil tretas, lançado em 2007, tornou-se um item indispensável para todos os fãs.

Mesmo com todo sucesso, o grupo não abandonou suas raízes, e continua engajado na luta por dias melhores para todos. Como diz em Negro drama: “O dinheiro tira o homem da miséria, mas não pode arrancar de dentro dele a favela. São poucos que entram em campo pra vencer, a alma guarda o que a mente tenta esquecer”.

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Hip Hop do Paraná

Alertar os jovens sobre os malefícios gerados pelo consumo de drogas e falar sobre violência urbana. Este é o objetivo da banda paulista de hip-hop Ao Cubo, que se apresenta amanha em Curitiba, no ginásio do Paraná Clube. O show marca o início do projeto Ação resgate, que visa tirar pessoas entre 14 e 25 anos de idade de situações de risco.

“Entre uma música e outra que apresentamos, conversamos com o público sobre a importância do respeito ao próximo e à família, da fé em Deus e da consciência de que somos nós que construímos nosso futuro”, conta o vocalista da banda, conhecido como Feijão. “Também realizamos trabalhos em escolas, casas de recuperação, presídios e favelas.”

As canções da banda, criada no ano de 2003, relatam um pouco do cotidiano do gueto de São Paulo, abordando temas como violência, drogas, morte, abandono, gravidez na adolescência, entre outros.

Na capital paranaense, o grupo vai apresentar músicas do primeiro CD, Respire fundo, de 2004, com o qual receberam o prêmio Hutúz, um dos mais significativos da cultura hip-hop do País; e do segundo, Entre o desespero e a esperança, lançado em setembro do ano passado.

Além de Feijão, compõem a banda Dona Kelly, Cléber e Rogério. Os quatro tiveram pouca ou nenhuma experiência como usuários de drogas. Entretanto, dizem que não é preciso experimentar para saber os malefícios que as mesmas geram à saúde e à vida de uma pessoa.

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BOM GALERA VAMOS SE PREPARAR PRO GRANDE ENCONTRO NA FRONTEIRA 2009, DESDE JA OS GRUPOS PRECISAM SE POGANIZAR PRA GRANDE BATALHA QUE VAI ROLAR DE 03 A 05 DE JULHO NO OIAPÓQUE E SÃO JORGE, NO FINAL DO MÊS ENVIAREMOS O CONVITE E O REGULAMENTO A TODOS A TODOS, ESTAMOS FAZENDO DE TUDO PRA DARMOS A PREMIAÇÃO EM JORGE EM EURO PRA BATLHE INDIVIDUAL, EN TÃO TRAGA SUA CREW VC NÃO PODE FICAR DE FORA, MACAPÁ AMAPÁ AMAZÔNIA BRASIL, INFORMAÇÕES GUINHO BBOY 96-91191130

sábado, junho 27, 2009

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HIP HOP DE SÃO PAULO


Como já disse anteriormente rap quer dizer ritmo e poesia. Ao contrário de que muitos pensam e dizem por aí, o rap foi criado na Jamaica e não nos Estados Unidos... Por volta de 1960 na Jamaica existiam os "sound systems" muitos populares na ilha, pois sem dinheiro a população dos guetos iam para as ruas e ficavam escutando músicas nesses "sound systems" que eram na época algo como hoje em dia é um trio elétrico para nós aqui, só que em escalas bem, mais bem menores.Com as músicas com ritmos jamaicanos rolando os "toaster" que eram como os mc's (mestre de cerimônias de hoje) ficavam falando frases e discursos sobre as carências da população, os problemas econômicos, a violência nas favelas, enfim sobre a dificuldade em geral da classe baixa dos guetos. A ida desta nova forma de música para América até então, aconteceu no início de 1970, pois vários jamaicanos tiveram que deixar a ilha do Caribe e emigrarem para a América por problemas econômicos e políticos.Um dos caras que foram para os USA e desembarcaram em Nova Iorque, foi o dj Kool Herc - trazendo em sua bagagem toda a sua experiência naquele ritmo dos guetos da Jamaica. Com a divulgação do novo estilo de se fazer música até então, desconhecido por lá, começou a surgir grupos de rap por todo gueto de NY. Quanto ao primeiro registro fonográfico de rap, a divergências entre os estudiosos, alguns dizem que foi o grupo "Sugar Hill Gang" que gravou o 1º registro em vinil para o grande público, outros falam que foi o grupo "Fatback" com a célebre "King Tim Ill" por volta de 1978...

Fonte: Vida loka

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Em novembro São Paulo recebe a maior disputa de B-boys do mundo. Pela primeira vez abaixo da linha do Equador, o Red Bull BC One traz à cidade os melhores dançarinos do planeta para competir no melhor estilo de batalhas: apenas um vai sair campeão! A terceira edição de uma das mais respeitadas competições internacionais promete fazer com que os brasileiros testemunhem os mais belos movimentos,
Em novembro São Paulo recebe a maior disputa de B-boys do mundo. Pela primeira vez abaixo da linha do Equador, o Red Bull BC One traz à cidade os melhores dançarinos do planeta para competir no melhor estilo de batalhas: apenas um vai sair campeão! A terceira edição de uma das mais respeitadas competições internacionais promete fazer com que os brasileiros testemunhem os mais belos movimentos, a evolução e a força do break dance de camarote. No ano passado o Red Bull BC One reuniu mais de 1000 aficionados em Berlim, na Alemanha. No primeiro ano, na Suíça, o desempenho dos B-boys e a repercussão do evento deram a certeza de que ali nascera um novo marco em competições para a cena mundial da dança de rua. Em São Paulo o Red Bull BC One 2006 terá mais uma vez uma tarefa nada fácil: a de eleger o melhor B-boy do mundo. Mais de 20 anos após a descoberta dos primeiros passos e da arte do B-boying em São Paulo, onde o cenário principal foi o Largo São Bento, a cidade recebe dançarinos do mais alto nível e tem dois representantes brasileiros na competição. Pelezinho, de São José do Rio Preto, que ficou com a 4ª colocação na Alemanha no ano passado, e Muxibinha, de Brasília, que conquistou a 16ª vaga do Red Bull BC One após participar de audiências regionais no Brasil. Todos os B-boys do Red Bull BC One são especialmente convidados a participar da competição. A seleção por si só já é um desafio: reunir os melhores e mais influentes dançarinos dos quatro cantos do globo, tendo como base sua reputação na comunidade da dança internacional, a singularidade de seu estilo e a personalidade de seus movimentos. Campeão na Alemanha, Lilou vai tentar novamente passar por oponentes de peso como o medalha de prata Kaku, do Japão, para defender o cinturão. No Brasil, o cenário será outro e a cada confronto uma surpresa pode acontecer. As batalhas da competição vão acontecer no melhor estilo original do break dance. Em uma arena, sob a luz dos holofotes e com o comando do MC americano Masta Ace, apenas dois dançarinos por vez vão mostrar seus melhores movimentos e, como morte súbita, um apenas sairá vencedor. Para compor o time de juizes foram escaladas algumas das mais respeitadas e conhecedoras personalidades da arte do Bboying. São nomes como Storm, lendário B-boy alemão, e da B-girl número 1, Roccafella, que vão fazer o veredicto final da história coroar o melhor dançarino da competição.

sábado, junho 27, 2009

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HIP HOP DE SERGIPE



No domingo passado (21/09/08) aconteceu na cidade de Pirambu o II Intercâmbio da Cultura Hip Hop. O evento foi bem organizado e dinâmico, durante o dia aconteceram oficinas de grafitti e basquete de rua com a participação da CUFA/SE, e muito som.

A tarde aconteceu apresentação de grupos de dança, disputa de B.Boys e B.Girls mirins, batalha de B.Boys com os melhores grupos de breaks de Sergipe, e a noite ficou por conta dos shows de rap.

Segundo o organizador do evento Gilvan Andrade, mais conhecido como BREAK "esta foi o maior evento de hip hop do Estado".

A cidade de Pirambu está de parabéns, a comunidade prestigiou o evento lotou a praça

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HIP HOP DE TOCANTINS


Neste final de semana o Theatro Fernanda Montenegro, no Espaço Cultural de Palmas, continuará com a programação do 1º Festival de Dança do Estado do Tocantins. A entrada é franca, com apresentações às 20h, no sábado, e às 19h, no domingo.Amanhã, as modalidades em competição são a Dança Popular e a Dança Contemporânea, ambas nas categorias infanto-juvenil e adulto. Também haverá, no sábado, a palestra Hip-Hop: Profissionalismo ou moda?, com Rodrigo Marques, às 14h30, na Sala Sinhozinho, do Espaço Cultural, e a abertura da oficina de Composição Coreográfica, com Camilla Rodrigues, na Sala de Dança do Centro de Criatividade.No domingo, subirão ao palco 11 grupos de Dança de Rua. Na mesma noite serão anunciados os vencedores do Festival.TelãoPara atender a grande demanda de público registrada na abertura do evento, a Fundação Cultural vai instalar um telão na área externa do Espaço Cultural nesta sexta, sábado e domingo.Primeira noiteRealizado pelo Governo do Estado, por meio da Fundação Cultural do Tocantins, com patrocínio da Brasil Telecom e da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, o Festival foi aberto na quinta-feira pela bailarina portuense Maria Lúcia Quilombo, a Cia Contágius de Dança e o Balé da Cidade de São Paulo.Durante a apresentação da Contágius, a bailarina Marina Azevedo sofreu rompimento do ligamento do joelho esquerdo, sendo atendida de imediato no Hospital Oswaldo Cruz pelo ortopedista Marco Aurélio. Marina passa bem, e, segundo o médico, ficará com a perna imobilizada pelos próximos 40 dias, mas possivelmente não haverá necessidade de cirurgia.ProgramaçãoSábado, 4- 20h - Modalidade: Dança Popular Categoria: Infanto JuvenilGrupo de Dança Yasmim, de Miracema. Coreografia: Sarh.Grupo Pés de Dança, de Palmas. Coreografia: Dança Afro.Categoria AdultoGrupo de Dança da Academia Corpus, Palmas. Coreografia: Corpus Bailantes.Associação Cultural Chapada dos Negros, de Arraias. Coreografia: Maculelê.Grupo de Dança Energia Jovem, de Palmas. Coreografia: Rock’n roll e Brilhantina. La Meio Cia de Teatro e Dança, de Palmas. Coreografia: Chorando Cada Nota.Grupo de Dança da Academia Ativa, de Gurupi. Coreografia: Ibi.Modaliade: Dança Contemporânea Categoria: Infanto - JuvenilGrupo de Dança Marista, Palmas. Coreografia: Tempos Modernos.Arte & Cia, Palmas. Coreografia: Busca.Escola de Dança do CEML/ULBRA, de Palmas. Coreografia: Ponto de Encontro. Meia Ponta Cia de Dança, de Palmas.Coreografia: Lavadeiras do Rio.Categoria : Adulto Arte & Cia, de Palmas. Coreografia: Espelho.Cia de Dança Maykel Araújo, de Monte do Carmo . Coreografia: Verônica.Domingo, 520 h - Modalidade – Dança de RuaCategoria Infanto- JuvenilGrupo de Dança Interarte - Pioneiros Mirins, de Araguaína. Coreografia: Garotos do Futuro.Grupo de Dança Explosão de Luz –, de Palmas: Coreografia: Vamos Nessa! Agora é que são Elas!Grupo Track of Dance, de Esperantina. Coreografia: Os Raios Dançantes.Grupo The Girls, de Palmas. Coreografia: A Luz do Sol.Categoria – Adulto Grupo Fisionomia Brack – Palmas. Coreografia: Vôo Noturno.Grupo Movimento Street Funk – Gurupi. Coreografia: A Batalha.Grupo Testemunhos das Ruas - Palmas. Coreografia: Estilo Break.Grupo The Black – Porto Nacional. Coreografia: Talha The Black. Grupo Os Mensageiros de Rua - Gurupi. Coreografia: Faces de uma Cultura Tocantinense. Grupo Garras Dance – Paraíso do Tocantins. Coreografia: Robores da Guerra.Grupo Estilo Brutal – B. Boys – Araguaína.Coreografia: Revolução.- Participação especial - Rodrigo Marques – São Paulo - Premiação dos Grupos e Cias

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HIP HOP DE BRASÍLIA


A quarta edição do Festival Consciência Hip Hop – Movimentos do Cerrado começa neste dia 20 com programação extensa e diversificada. São seminários, competições e mais dois palcos para shows.. A maior celebração do Hip Hop do Centro Oeste reunirá rappers, dançarinos e produtores culturais de todos os estados da Região Centro Oeste, além de artistas do Maranhão, Acre, São Paulo, Bolívia e Paraguai.
Já aconteceram quatro prévias do Festival no interior do Estado: em Aragarças, Barra do Garças, Sinop e em Juara, onde rolaram palestras, shows, oficinas e a inauguração oficial da CUFA no município.
Consciência SeminárioComunicação Alternativa, Fórum Brasileiro de Break, Mercado, Formação de Platéia e Gestão Auto-Sustentável são temas que nortearão o Consciência Seminário. As discussões acontecem no sábado (20), a partir das 09h, no Museu da Imagem e do Som, e se estendem até domingo (21). O Fórum Brasileiro de Break acontece no Auditório do Colégio Nilo Povoas.
Batalha Consciência Hip Hop Às 14h, a programação segue com a Batalha Consciência Hip Hop. São esperados cerca de 190 dançarinos e b.boys de Rondônia, Alto Garças, Barra do Garças e Sinop, para concorrer ao prêmio de R$ 1.000,00, além de troféus e certificados. Outros dançarinos de Brasília, São Paulo e Goiás também já estão a caminho. No dia 20 acontecerão as eliminatórias, e no dia 21, a grande final, no Clube Feminino. B.boys e B.girls também aproveitam o momento para articular o Fórum Brasileiro de Break, cuja principal demanda é circulação dos grupos de dança.
Prêmio Consciência Hip Hop A partir das 19h tem início o Prêmio Consciência Hip Hop. Negga Gizza, uma das fundadoras da CUFA, fará a apresentação e entrega dos prêmios, junto com grandes personalidades cuiabanas, como o Secretário de Cultura Mario Olimpio; o comediante Justino Astrevo, o artista plástico Aleixo Cortez, entre outros. O rapper Gog, de Brasília, será o grande homenageado da noite. Serão dez categorias no Prêmio Consciência Hip Hop. Um júri especializado fez as indicações, mas o público decidirá quem são os melhores por meio da votação no site http://www.conscienciahiphop.org.br/ .
Transmissão AO VIVO Em parceria com o Circuito Fora do Eixo, o Festival será transmitido ao vivo pela Web Rádio Fora do Eixo. O modelo de transmissão já vem sendo utilizado em grandes festivais de artes integradas do País, como o Festival Calango (MT) e o Festival Jambolada (MG), entre outros. A curadoria será feita pelas Mídias Integradas Cuiabanas (http://www.mic.foradoeixo.org.br/) e a transmissão ao vivo poderá ser conferida no site do Festival.
Consciência Rap Dois palcos serão montados para apresentações dos grupos de rap, onde acontecerão os shows e as batalhas de MCs. Confira a programação:
Sábado – 20/11 Espaço Invasão Hip Hop (subsolo) Lembrança de Rua – (CBA-MT) 17hControvérsia – (CBA-MT) 17:25hGigante – (GO) 18:20hDj Taba– (CBA-MT) 18:45h
Palco Alternativo Prêmio Consciência Hip Hop – 19h Discotecagem: DJ Gil (MS) e DJ Alan Def (DF)Aliadas Periféricas (MS) – 20:30h – www.myspace.com/aliadasperifericasBatalha de MCs 21hA Tropa (GO) 21:10h www.myspace.com/atropah2Batalha de MCs 21:40hDemonstrô (ROO-MT) 21:50h demonstro.musicblog.com.brBatalha de MCs 22:20hCarlos Medrado (MT) 22:30h www.myspcae.com/carlosmedradoBatalha de MCs 23hDyskreto (GO) 23:10h www.myspace.com/dyskretoBatalha de MCs 23:40hCezza (CBA – MT) 23:50h www.myspace.com/nacondicaoBatalha de MCs 00:10hGog (DF) 00:20h www.gograpnacional.com.br
Domingo – 21/12 Espaço Invasão Hip Hop (subsolo) Mano Careca (CBA-MT) – 17hMinutos Terríveis (CBA-MT) – 17:25hAltos e Baixos (CBA-MT) – 17:50hSoker (BA) – 18:15hRei Rapper (CBA-MT) – 8:40hErick Flow (GO) – 19h
Palco Alternativo Discotecagens DJs – Gil (MS) – Daniscley (MT)Def Mc´s (DF) 19h www.myspace.com/defmcsBatalha de MCs 19:30hLinha Dura (MT) 19:40h www.myspace.com/linhaduraBatalha de MCs 20:10hGasper (GO) 20:20h www.myspace.com/gasperl2Batalha de MCs 21hRenegado (BH) 21:10h http://www.arebeldia.com.br/Final da Batalha de MCs 21:40 hViela 17 (DF) 21:50h www.myspace.com/viela17
SERVIÇOFestival Consciência Hip HopDe 20 a 21 de Dezembro, no Clube Feminino (Secretaria Municipal de Cultura)Ingressos a R$ 5,00Mais informações (65) 3028-1114
Consciência Hip Hop anuncia a programação de Seminário
Consciência Seminário discute comunicação alternativa, gestão auto-sustentável e formação de público para o Hip Hop. B.boys e b.girls aproveitam o momento de encontro e articulam Fórum Brasileiro de Break.
Com vistas a estabelecer o diálogo propositivo entre os envolvidos na linguagem Hip Hop, bem como fortalecer a cadeia produtiva do segmento, o Festival Consciência Hip Hop traz em sua programação o Consciência Seminário, que será realizado nos dias 20 e 21 de dezembro. Uma parte do semanário acontecerá no Museu da Imagem e do Som – MISC; a outra, no Auditório da Escola Estadual Nilo Povoas. Já a programação artística do Festival acontecerá no Clube Feminino.
O Seminário será aberto com a mesa "Comunicação Alternativa Hip Hop Fora do Eixo". Fortalecimento dos veículos independentes do Hip Hop e a formação de novos quadros, bem como a aproximação do público na produção da comunicação serão pautas no debate, e que também estão em questão no Circuito Fora do Eixo. A Jornalista Marielle Ramires, responsável pela comunicação do Instituto Cultural Espaço Cubo (MT), e da Associação Brasileira de Festivais Independentes, a Abrafin, incentivará o debate ao lado da jornalista Jaqueline Fernandes, da Griô Produções, uma produtora social de Brasília. Griô tem em seu casting bandas como Ataque Beliz, Gilbertos Come Bacon e também a rapper indicada ao Prêmio de Revelação do Ano, Vera Verônika.
"Mercado Cultural e Militância no RAP: negócios e oportunidades (gestão auto-sustentável)" é o tema da mesa de debate que acontecerá mais tarde. Nela, estarão Wander Pavão, do Coletivo Aquilombando, e o rapper homenageado do Prêmio, Gog. Ambos são rappers e militantes no Movimento Hip Hop em Brasília. O primeiro completou, em 2008, 25 anos de carreira e militância, e está em plena atividade, desenvolvendo projetos sociais e artísticos. Não menos experiente, Pavão é atuante na cultura Hip Hop e um dos artistas que colaboram substancialmente no fomento da rede de trabalhos Hip Hop Fora do Eixo.
Já no domingo, acontecerá a Plenária de Organização de B.Boys (Articulação do Fórum Brasileiro de Break). B.boys e B.girls de nove municípios de Mato Grosso, e de outros Estados, como Acre, Maranhão, São Paulo, Brasília e Goiás, se reúnem em uma articulação na qual a circulação de grupos de dança é a principal demanda a ser debatida e solucionada. Wesley Brito, da CTK Crew, de Barra do Garças, é convidado da mesa, que será mediada por Carlos Medrado. Ambos fazem parte da CUFA em Mato Grosso.
Ecerrando o ciclo de debates do Consciência Seminário, Pablo Capilé, do Espaço Cubo e um dos idealizadores do Circuito Fora do Eixo, é o convidado da mesa "Formação de Platéias no Hip Hop". O produtor fará um panorama do Circuito Fora do Eixo e ainda do processo de formação de platéias no Rock independente.
Programação:
20 de dezembro – sábado
9h – Comunicação Alternativa Hip-Hop Fora do Eixo
Mediadora: Fernanda Quevedo – CUFA
Local: MISC
14h – Mercado Cultural e Militância no RAP: negócios e oportunidades (gestão auto sustentável)
Mediador: Linha Dura – CUFA – Hip Hop Fora do Eixo
Local: MISC
21 de dezembro – domingo
9h – Plenária de Organização de B.Boys (Articulação do Fórum Brasileiro de Break)
Mediador: Carlos Medrado (Dentinho) CUFA
Local: Auditório Colégio Nilo Povoas
14h – Formação de Platéias no Hip Hop
Mediador: Linha Dura – CUFA – Hip Hop Fora do Eixo
Local: MISC
SERVIÇO:
Consciência Hip Hop SeminárioLocal: MISC e Auditório Colégio Nilo PovoasData: 20 e 21 de dezembroEntrada Gratuita
Mais informações: 3028-1114 e 3023-1794
Assessoria de Comunicação – CUFAFernanda Quevedofavelacomunicacao@gmail.comwww.conscienciahiphop.org.br

sexta-feira, junho 26, 2009




Brasil Hip Hop, o mundo do Hip Hop Brasileiro, para você amante do Hip Hop. Performances dos bboys e bgirls do nosso brasil.
Todos os elementos aqui, Rap, Break, Graffiti e DJ.


HIP HOP DE SANTA CATARINA

O melhor do Hip-Hop de raiz na zona sul, é em Botafogo no morro Santa Marta. Se você é um militante, produtor, dançarino, mc, grafiteiro ou adepto do rap, será meu convidado especial.O evento já está na sua 6º edição. Com vários rappers presentes soltando o verbo ao vivo, e mandando seus pensamento através do rap, o Hip-Hop Santa Marta, está sendo o ponto de encontro da cultura que a cada dia cresce de forma construtiva. Nosso intuito é dar oportunidade aos artistas que produzem seus Cds e não tem espaço para divulga-los. Além de estar formando outros artistas locais, nossa idéia é estar sempre levando a informação que normalmente as grandes emissoras se omite.O morro já tem história dentro do hip-hop, pois em meados de 1999 as comunidades se encontravam para prestigiar o Viva Zumbi. Muitos assuntos eram discutidos e com isso os moradores tinham suas críticas ouvidas por alguém que realmente se interessava em buscar uma solução...De 2000 à 2007 o Hip-Hop esteve um pouco ausente, até o rapper Fiell vir morar na comunidade, e em setembro iniciar o grande evento Hip-Hop Santa Marta.Hoje o Visão da Favela Brasil tem vários projetos em andamento dentro do Morro Santa Marta. Exemplos:(Hip-Hop Santa Marta, Pintando o morro, Sessão Santa Marta, Bate Papo e outros)...Todos os projetos estão sendo concretizados de forma independente, porém precisamos de parcerias para ir mais alem e prestar um melhor serviço a comunidade.Em breve toda sociedade irá poder conhecer mais sobre o Hip-Hop dentro do Santa Marta. Pois já está em fase final o primeiro CD ao vivo do evento e o DVD documentário que está em andamento.O Visão da Favela Brasil e quem está realizando todo esse trabalho dentro da comunidade Santa Marta. É uma organização não governamental e cujo presidente é o Rapper Fiell.Nossos trabalhos, através do Hip-Hop, são dedicados aos adolescentes que moram no morro Santa Marta, porém os adultos estão inclusos também. Entendemos que as crianças precisam de atenção e referência, e se nós nos omitirmos em dar essa atenção poderemos perdê-las...Então nosso papel na sociedade é:... Educar hoje para não prender amanhã....

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Em pleno Domingo de Páscoa, b.boys e b.girls de diferentes cidades da Bahia reúnem-se às 13h no Teatro do Irdeb (fim de linha da Federação, Salvador) para a eliminatória da 2ª Batalha de Break - Evolução Hip Hop, com apresentação de grupos de RAP e discotecagem com Dj Bandido.
Disputada em duplas no formato 2×2 no estilo b.boy, a batalha conta com três jurados e tem premiações para o 1º lugar de R$ 300.00, 2º lugar de R$ 150.00 e 3º lugar de R$ 50.00. As três primeiras colocações também ganham troféu e medalha.

Trinta duplas de break já estão escritas para a eliminatória. A Batalha de Break busca incentivar o fortalecimento da dança de rua como uma linguagem artística e promover intercâmbio de artistas de breakdancing com dançarinos das mais variadas técnicas.
Dançado majoritariamente por jovens de periferia, o break permite a criação livre de movimentos próprios a partir do estudo de técnicas da dança.
A “batalha final”
A final da 2ª Batalha de Break acontece no dia 19 de abril (domingo), às 18h, no Palco Principal do Teatro Vila Velha (Campo Grande, Salvador) e tem como um dos jurados o pioneiro do break no Brasil, Nelson Triunfo, de São Paulo.
A 2ª Batalha de Break - Evolução HipHop é uma das ações do Projeto HipHop em Movimento que acontece nos dias 18 e 19 de abril no Teatro Vila velha com Workshop de Break, Grafite e Dj.

O ambiente da batalha tem ainda uma feira com artigos de hip hop e artesanato, exposição de grafite e uma mesa redonda que discute o HipHop como um Fator de Transformação social.
O projeto tem transmissão ao vivo do programa “Evolução HipHop” (Rádio Educadora FM) do Passeio Público no dia 18 de abril, em comemoração ao mês de aniversario do movimento HipHop na Bahia. Toda a programação é gratuita, as inscrições para o workshop serão feitas no local.Breakdancing em Salvador
As primeiras roda de break em Salvador começou a ser realizada na década de 80, no centro histórico (pelourinho), pelo dançarino “Roque”, que até então, apenas imitava passos de Michael Jakson.
Com o passar do tempo, a cultura hip-hop evoluiu na Bahia. O B.Boy Ananias, integrante do grupo Independente de Rua criou uma nova aparelhagem de som e reuniu diversos b.boys e b.girls no ano de 2002, na Praça da Sé, local que até hoje é o ponto de encontro de b.boys e b.girls na cidade, toda as tercas-feiras às 20h. A partir de então, surgiram as batalhas de break e oficinas em diversos bairros da cidade.

sexta-feira, junho 26, 2009

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HIP HOP DE GOIÁS


A Secretaria de Políticas para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial (Semira), em parceria com o Centro de Cidadania Negra do Estado de Goiás, ONG goiana da cultura hip-hop, realiza neste 13 de maio a celebração do Dia da Cultura Hip-Hop. A celebração tem início às 18 horas, na Casa de Dança Cantoria, em frente ao Mutirama. A data da abolição da escravatura agora também passa a ser lembrada como a da Cultura Hip-Hop por ter ganho um dia especial no calendário quando o governador Alcides Rodrigues sancionou decreto nesse sentido, em 2008.

Na programação será lançado o documentário Hip-Hop em Goiás, produzido pela cineasta Rosa Berardo com entrevistas de ativistas do movimento e seu trabalho no resgate de jovens em situação de risco social, além de mais vinte vídeoclipes de grupos goianos da cultura hip-hop que englobam o rap, break, graffiti e DJs. O evento ainda será marcado pelo lançamento da Campanha de Prevenção às Drogas e homenagens. A entrada é franca.

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A cultura Hip Hop, da qual o rap faz parte junto com o grafite e a dança break, deu o ar da sua graça no Brasil no começo dos anos 80 (poucos anos depois de seu surgimento, nos Estados Unidos), mais notadamente em São Paulo. Ela chegou pelas mãos das equipes que faziam os bailes soul e dos discos e revistas que começaram a ser vendidos em lojas nas galerias da Rua 24 de Maio, no Centro (mesmo local onde, na mesma época, encontravam-se os integrantes do nascente movimento punk). Os primeiros a aparecer foram os dançarinos de break que, expulsos pelos comerciantes e policiais da região, transferiram-se para a estação de metrô São Bento. Logo houve uma cisão entre esses breakers e os rappers (também conhecidos como tagarelas), que começavam a fazer seus versos e tiveram que se bandear para a Praça Roosevelt. Pouco tempo depois, eles se tornaram a facção mais forte e atuante do hip hop paulistano, levando até alguns breakers a tornarem-se rappers.

O registro inicial do rap brasileiro é a coletânea Hip Hop Cultura de Rua (1988, Eldorado). Ela trouxe faixas dos grupos Thaíde e DJ Hum (produzidas por Nasi e André Jung, do grupo de rock Ira!), MC Jack, Código 13, entre outros. Debutava no Brasil o estilo musical baseado em falas ritmadas despejadas por cima de bases dançantes tiradas de discos de funk, com eventuais scratches (os arranhões, efeito que os DJs obtêm ao fazer o disco ir para frente e para trás no prato). No entanto, a estética discursiva típica do rap já havia sido usada, um ano antes, para a confecção de um grande sucesso de rádio: Kátia Flávia, que o carioca Fausto Fawcett gravou com os Robôs Efêmeros. Os scratches também já haviam aparecido em disco em Estação Primeira (87), da banda paulistana Gueto.

Em 1988, outra coletânea de rap foi lançada em São Paulo: Consciência Black (primeiro disco do selo Zimbabwe). Nela, estava um grupo que daria muito o que falar nos anos seguintes: os Racionais MCs. Em suas duas músicas, Pânico na Zona Sul e Tempos Difíceis, Ice Blue, Mano Brown, Edy Rock e o DJ KlJay deram uma visão nada amenizada de como era dura a vida do jovem negro e pobre que mora na periferia paulistana, perdido entre o crime e a injustiça social. No começo dos anos 90, Thaíde e DJ Hum e os Racionais eram reconhecidos com os mais sérios e importantes nomes do rap paulistano, sempre envolvidos com campanhas de conscientização da juventude e movimentos de divulgação, unificação e promoção do hip hop no Brasil.

Em 1993, quando lançou seu terceiro LP, Raio X Brasil, os Racionais eram uma unanimidade na periferia, atraindo até 10 mil pessoas por show, e foram convidados para abrir a apresentação paulistana do Public Enemy, um dos mais importantes grupos do rap americano. As músicas desse disco independente – em especial Fim de Semana no Parque e Homem na Estrada – conseguiram furar o bloqueio das rádios, levando o nome da banda a um público que talvez nem suspeitasse haver músicas de tal contundência. Logo, foi editado pela Continental um CD reunindo as músicas dos três discos dos Racionais.

Naquela mesma época, surgiu no Rio de Janeiro uma inesperada força do rap: o adolescente branco de classe média alta Gabriel Contino, vulgo Gabriel o Pensador, que estourou no final de 1992 nas rádios com a música Tô Feliz, Matei o Presidente, direcionada para Fernando Collor, que havia acabado de renunciar em meio a um processo de Impeachment por corrupção. Contratado por uma grande gravadora, ele voltou às FMs com músicas como Lôraburra e Retrato de um Playboy, que, apesar do tratamento mais pop da produção, traziam em suas letras violentas críticas aos costumes da abastada e deslumbrada juventude carioca. Pouco tempo depois, Gabriel (que sempre procurou estar ligado ao movimento hip hop), participou da primeira coletânea de rap carioca, Tiro Incial, da qual fez parte outro nome do qual se iria ouvir falar: o rapper MV Bill, da Cidade de Deus.

Paralelamente, o rap se espandia para outras partes do Brasil, inspirando uma série de artistas, como o Câmbio Negro e o GOG (de Brasília), o Faces do Subúrbio e o Sistema X (de Recife, onde também surgiu o rapper-embolador Chico Science), Da Guedz e Piá (Porto Alegre) e Black Soul (Belo Horizonte). Mais para o meio da década, o rap experimentou no Brasil suas primeiras fusões com o rock, em bandas como a carioca Planet Hemp (de Marcelo D2) e em grupos de rap que viraram banda, como o paulistano Pavilhão 9 (referência ao local no presídio do Carandiru onde mais de 100 presos foram executados de uma vez só pela polícia) e Câmbio Negro.

O grande momento do rap brasileiro, porém, foi em 1998, quando os Racionais MCs lançaram o disco Sobrevivendo no Inferno, a obra-prima do rap nacional, que ultrapassou a barreira da periferia paulistana com a música Diário de um Detento. Relato de um prisioneiro do Carandiru sobre a rotina e suas elocubrações no dia 1o de outubro de 1992 – ou seja, um dia antes do massacre. O videoclipe, gravado no próprio Carandiru, acompanhou em ritmo de documentário a arrepiante letra de Mano Brown. Acabou sendo escolhido pela audiência da MTV o melhor vídeo do ano. O disco, que ainda trazia músicas como Jorge da Capadócia (de Jorge Ben Jor), Capítulo 4, Versículo 3 e Periferia é Periferia (Em Qualquer Lugar), Sobrevivendo vendeu mais de um milhão de cópias, recorde para um lançamento independente. Prova da incrível popularidade (e credibilidade) conquistada pela banda – em maior grau, entre o público da periferias das grandes cidades brasileiras, ainda que a sua mensagem tenha tido alguma penetração entre a juventude branca de classe média.

O sucesso dos Racionais garantiu uma boa exposição para o rap brasileiro, levando as gravadoras a contratar mais e mais artistas do gênero no fim dos anos 90 (época em que o rap também esteve mais forte do que nunca nos Estados Unidos). MV Bill, apadrinhado dos Racionais, relançou seu disco de estréia CCD Mandando Fechado com o título Traficando Informação pela gravadora Natasha, de Paula Lavigne, mulher de Caetano Veloso – e, no Free Jazz Festival de 1999, apresentou-se com o grupo de rap americano The Roots. Marcelo D2 lançou seu primeiro disco solo, Eu Tiro É Onda (98), que trouxe uma inspirada fusão de rap com samba.

Em Recife, o Faces do Subúrbio apostava, por sua vez, na embolada-rap. São Paulo, porém, permaneceu sendo o grande foco da produção de rap no Brasil, com uma forte cena baseada em uma série de selos independentes. De lá, saíram nomes como DMN, De Menos Crime, RZO, Xis e Dentinho e os Detentos do Rap, formado por presidiários do Carandiru (cujo primeiro disco trazia a irônica inscrição: "Contatos para shows: não disponível no momento). Aliás, a fascinação do rap pelo tema da criminalidade (expresso nos Estados Unidos na chamada vertente Gangsta Rap) levou uma série de artistas a gravarem, em 1999, um disco só com composições de um dos mais célebres bandidos cariocas, o ex-líder do tráfico José Carlos dos Reis Encina, o Escadinha.

sexta-feira, junho 26, 2009 1

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HIP HOP DO AMAZONAS


Muito som, batidas, manobras, coreografias e conversas visando a evolução do movimento Hip-Hop em Manaus. Assim foi o encontro de Crews (turmas) da Cultura Hip-Hop neste sábado, 12/01, no Ginásio Zezão, na Grande Circular.

O organizador do Evento e militante da cultura Hip-Hop, Francisco, nos falou dos objetivos da reunião. Segundo ele, a reunião foi organizada para que se dê andamento ao projeto de criação de uma federação, que envolva os grupos de Hip-Hop organizados de Manaus. A Federação oferecerá a oportunidade de profissionalização dos dançarinos, MC´s, DJ´s, grafiteiros e demais artistas do movimento, que hoje se apresentam na maior parte das vezes gratuitamente, não tendo garantias jurídicas sob sua imagem. Também será uma instância de proteção e auxílio a novos grupos, dando um salto qualitativo na organização do movimento em Manaus. O grupo pretende ainda lançar um portal da entidade na internet. É a primeira tentativa de se organizarem os grupos de Hip-Hop de Manaus em nível regional.


O Bloguinho Intempestivo aproveitou a oportunidade para trocar uma idéia com alguns representantes de Crews que apareceram por lá.

“Falar de Hip-Hop aqui em Manaus, falou em MHM. Tudo começou lá. O presidente de lá se chama Maicon. Ele não veio porque lá não pode parar. Faça sol, faça chuva, todo sábado a gente ta lá, sempre está lá. Tudo começou com os primeiros grupos que chegaram aqui em Manaus, que se formaram aqui, começaram a se formar, tudo foi lá. A maioria é da rua, que a gente acolhe, eu fui um, e sou a prova viva de que aqui dá certo. Eles me tiraram da rua, e hoje em dia eu sou um dos instrutores lá. Tem um cara que representa a gente e que é muito forte, chamado Art96, foi um cara que também saiu das ruas, hoje em dia ele fala 3 línguas e está terminando uma faculdade de História. Então é isso aí, é evoluir, não só na dança, mas na sua vida, mesmo profissional, fora do Hip-Hop, você tem que evoluir. Foi isso que eu aprendi dentro do Hip-Hop. O MHM já tem 13 anos de formação e 9 de projeto na escola. Funciona na Escola Municipal Professor João Chrysóstomo, no São José II. Lá nós temos muito apoio por parte da direção, sempre ajudamos, fazemos palestras, porque a cultura Hip-Hop é muito complexa, abrange muita coisa. Tem a parte do Grafite, que são as artes plásticas, a dança, que é o Brake, o DJ, o MC, que é o cara que canta o rap, faz a letra na hora, é o pensador da cultura Hip-Hop. E qualquer pessoa pode chegar lá, entendeu? A primeira vez que a pessoa vai lá, ela fica olhando, e se ela se sentir bem, agradável, ela vai ficando.
O grupo que eu participo é o Funk Soul. A nossa dança é diferenciada, a gente não dança o Break, a gente dança outra parte, que é diferenciada, que surgiu na mesma época das outras danças, que é o Locking, a dança mais antiga da cultura Hip-Hop, e pouca gente conhece. É uma dança que foi inventada em 1978. Mas aqui em Manaus a dança mais forte é o Breaking, que são os BBoys.
É difícil lidar com os políticos, tem que ter jogo de cintura. Sempre aparecem prometendo muita coisa, mas até agora nada foi concretizado. Principalmente na época de eleição, aparecem muitos, porque lá [no MHM] é muita gente. A cultura Hip-Hop abrange muita gente aqui em Manaus, muita gente mesmo. E a cultura Hip-Hop não é só diversão, isso pra gente é nossa vida. É nossa filosofia de vida: cultura Hip-Hop. Então quando muitas vezes a gente vê na televisão falando ‘ah, o Hip-Hop isso…’, a gente fica até um pouco ofendido, porque a gente é o Hip-Hop, a gente vive isso. Hip-Hop não é só dança, não é só música, é a forma como a gente vive. Hip-Hop é periferia, favela, gueto, viela, foi criado pra isso, pra tirar as pessoas da marginalidade”.


Registramos ainda a presença da moçada do Nativo’s Crew, que se reúne no CDCC do Coroado III. Esta semana eles estarão viajando para Belém, para representar o Amazonas, junto a grupos de todo o Brasil em uma competição nacional.

Também militante antigo da cultura Hip-Hop, MC Fino nos falou sobre os trabalhos que desenvolve e contou sobre algumas linhas que atravessaram seu devir-histórico na cidade de Manaus e no Brasil.
“Meu nome é DJ MC Fino, tou na ativa desde a década de 80, já são mais de 27 anos de trabalho. Em 1994 foi fundada uma sigla chamada MHM – Movimento Hip-Hop Manaus, que me permitiu sair da periferia, e me ajudou a tocar em lugares que antes para nós era impossível, tipo Café Cancún, Les Gens, lugares que são mesmo da elite, e a gente conseguiu entrar com nosso som. Também participo de trabalhos sociais em todo o Norte e Nordeste, com vários núcleos. Temos um movimento chamado MHF – Movimento Hip-Hop da Floresta, que trabalha com educação ambiental e mudança climática. Desde 1987 a gente trabalha com a gurizada, reeducando eles culturalmente e musicalmente, porque em Manaus existem várias influências musicais, então às vezes o cara passa por uma crise de identidade, não sabe se é negro, branco, mestiço, cafuzo, caboclo, então o meu trabalho é passar essas informações pra eles, e mostrar musicalmente que tudo pode ser reciclado. Eu posso pegar o Nelson Gonçalves, botar uns beats de rap, transformar, pegar um Noel Rosa, posso pegar o que for e fazer um som. Posso dar um livro até de filosofia pro cara estudar e ele sair com uma música, e numa letra ele ao mesmo tempo falar da periferia, e se denominar um Platão ou o que for, da filosofia, história ou literatura aí. Então o meu trabalho é este. Faço trabalho com a maioria dos grupos daqui. Criamos uma sigla recentemente chamada RDA – Rapa do Amazonas, e com ela a gente já fez duas realizações aqui: a primeira, dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra, na praça, onde a gente fez uma festa, microfone aberto para todos os grupos, todas as crews se apresentarem, e a outra foi o primeiro encontro de Hip-Hop, nos dias 07, 08 e 09, com o governo federal trazendo o pessoal do Maranhão, Porto Velho e Brasília. Então nosso trabalho é esse, o que a gente não quer mais ser é massa de manobra, e estamos aqui pra fortalecer”.


Todos os grupos são abertos ao público e tem horários de ensaios e apresentações.

sexta-feira, junho 26, 2009
Brasil Hip Hop, o mundo do Hip Hop Brasileiro, para você amante do Hip Hop. Performances dos bboys e bgirls do nosso brasil.
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O tradicional ponto de encontro da cultura alternativa natalense, a Praça André de Albuquerque (Vermelha), recebeu neste domingo, 15 de fevereiro, a segunda edição do Poesia Ritmada. O evento trouxe shows de rap, apresentações de break, grafite, skate, poesia e artes circenses.


A cultura hip hop se renova a cada dia e em seus eventos novos elementos são agregados ao sistema. Assim foi com o skate, que hoje é parte integrante do movimento. Neste II Poesia Ritmada vimos a inserção das poesias declamadas e das performances circenses.


O primeiro a rimar no microfone foi o Mano China, que declamou algumas poesias antes de trazer seu rap, diretamente do município de Extremoz. Na levada tradicional do rap, China abordou assuntos do cotidiano sob as bases lançadas pelo DJ Samir.


A roda de break chamou atenção pelos movimentos ousados e estatura de alguns dançarinos. B-boys mirins se fizeram presentes e com passos ensaiados arrancaram aplausos do público. As piruetas no ar dos mais experientes deram um brilho a mais e demonstraram toda força do break potiguar.


A galera do Circo Tropa Trupe apresentou seu espetáculo cheio de cores e animação. Equilibrando-se na corda bamba e dependurados no tecido acrobático, atraíram a atenção da criançada e dos marmanjos. Ainda realizaram performance envolvendo a cultura hip hop, onde dançaram em pernas de pau e convidaram os b-boys a entrarem na roda.


Na programação estava previsto show do MC Shampoo, que não compareceu e foi substituído pelo grupo de rap Artigo 288, vindo de Macaíba. Novamente vimos a levada tradicional do rap empunhada por três MCs, com letras que versavam sobre a violência na periferia.


O skate mais uma vez esteve junto e abrilhantou o evento com suas manobras. Cortesia dos skatistas Rômulo Anjinho, Ruan Céu, Renato Rodrigues, João Paulo Confessor, entre outros. Esse evento foi realizado pela CUFA-RN (Central Única das Favelas) em mais uma iniciativa de valor para a cultura alternativa potiguar.
Texto e fotos: Alessandro Amaral
Fonte: Mylly´s Skateboard

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Michael Jackson, considerado o Rei do Pop, morreu na tarde desta quinta-feira (25) após sofrer parada cardíaca e ser levado às pressas para o hospital UCLA Medical Center, em Los Angeles. O cantor de 50 anos não estava respirando quando os paramédicos chegaram à sua casa e deu entrada no hospital em estado de coma.



Cobertura completa: Jackson morre



A morte de Jackson foi confirmada pelo porta-voz do Instituto Médico Legal de Los Angeles, Fred Corral, em entrevista à rede de TV CNN pouco antes das 20h30, horário de Brasília.



Ouça clássicos de Michael Jackson no especial Globo Rádio



"Posso dizer neste momento que fomos informados por investigadores do Departamento de Polícia de Los Angeles Oeste que Jackson foi levado (...) para o hospital. Ao dar entrada, estava sem os sinais vitais e foi declarado morto por volta das 14h26 esta tarde [18h26, horário de Brasília]", declarou Corral à CNN.



Antes, o site do jornal "New York Times" publicou que uma autoridade da cidade de Los Angeles "afirmou que ele morreu à 1h07 PM, horário do Pacífico [17h07, Brasília]".

Segundo o porta-voz do IML, uma autópsia "provavelmente" será realizada na sexta-feira. Ele preferiu não especular sobre a causa da morte, que será investigada pela polícia de Los Angeles.



Foto: Reuters/Mario Anzuoni Fãs de Michael Jackson choram na porta de hospital (Foto: Reuters/Mario Anzuoni ) "As coisas ainda estão acontecendo. Estamos nos comunicando com o hospital para transportar Jackson para nossas instalações, onde ele será examinado para determinarmos a causa da morte", acrescentou. "Até onde eu sei, fomos informados por investigadores da polícia de Los Angeles que Jackson foi levado pelos paramédicos para o hospital com uma parada cardíaca severa, e que depois foi declarado morto".

A rede de televisão Fox News afirmou que uma entrevista coletiva será realizada em breve no hospital.
Em declaração pública no hospital a que Michael Jackson foi levado, em Los Angeles, o irmão do cantor Jermaine Jackson, disse que uma equipe de médicos do Centro Médico UCLA passou uma hora tentando ressucitar o rei do pop.

Jermaine confirmou que os bombeiros encontraram Jackson com uma parada cardíaca, mas disse que ainda não se sabe o que causou isso. "A causa da sua morte só vai ser determinada após uma autópsia", disse. "Nossa família pede que a mídia respeite nossa privacidade ness momento difícil."


Michael Jackson (embaixo, à direita), e os irmãos Marlon,Tito, Jackie e Jermanie. (Foto: AP) Carreira
O porta-voz do corpo de bombeiros de Los Angeles, Devin Gales, disse que os paramédicos atenderam a um chamado feito no endereço do cantor às 12h21 locais.

Procurado pelo site especializado em celebridades "E! Online", o pai do astro, Joe Jackson, disse que ele teve uma parada cardíaca. "Ele não está bem", afirmou. "A mãe dele está indo para o hospital neste momento para vê-lo. Não tenho certeza do que aconteceu. Estou esperando uma resposta deles."


O cantor Michael Jackson, em foto de março passado, durante conferência de imprensa na qual anunciou a série de shows que faria em Londres neste ano (Foto: Reuters/Stefan Wermuth)
Tentativa de retorno
Michael Jackson, que completou 50 anos em agosto de 2008, anunciou em maio o adiamento de alguns dos shows de uma extensa temporada que ele faria em Londres neste ano. A noite de abertura na O2 Arena, marcada inicialmente para o dia 8 de julho, foi remarcada para o dia 13 do mesmo mês, segundo os produtores. Além disso, algumas apresentações foram transferidas para 2010. O adiamento das datas aumentou as especulações de que Jackson estaria sofrendo de problemas de saúde.

Em declarações à CNN, Brian Oxman, advogado e amigo da família, explicou que Michael, enquanto se preparava para o show que tinha previsto fazer no próximo dia 13 em Londres, tomava remédios para tratar de lesões em uma vértebra e em uma perna depois de uma queda no palco. Ele disse que alertou as pessoas próximas ao cantor para as possíveis consequências da medicação, que inclusive representou um obstáculo para os ensaios.



Michael Jackson nasceu em 29 de agosto de 1958 em Gary, Indiana, o sétimo de nove irmãos. Cinco dos irmãos Jackson - Jackie, Tito, Jermaine, Marlon e Michael - apresentaram-se juntos pela primeira vez num programa de calouros quando Michael tinha 6 anos. Eles levaram o primeiro prêmio. O grupo mais tarde se tornou o The Jackson Five, e, quando assinou contrato com a gravadora Motown Records, no final dos anos 1960, passou por uma metamorfose final, tornando-se The Jackson 5. Pelo mesmo selo, Michael lançou seu primeiro álbum solo em 1972, "Got to be there".

De lá até a 2001, o cantor gravou outros oito álbuns solo, incluindo "Off the wall" (1979), produzido pelo lendário Quincy Jones, e "Thriller" (1982), que ficou 37 semanas consecutivas no primeiro lugar das paradas, com cerca de 60 milhões de cópias vendidas no mundo.

"Thriller" - que ganhou uma reedição comemorativa em 2008 - é uma das principais responsáveis por imortalizar pérolas pop como “Billy Jean” e “Beat it”. Ao todo, sete canções chegaram ao topo das paradas de sucesso nos Estados Unidos. O álbum deu origem ainda a um dos clipes mais cultuados desta era. Dirigido por John Landis, o vídeo da faixa-título mostra o astro pop se transformando em zumbi e traz a risada sinistra de Vincent Price, que assombrou muitos adolescentes no início dos anos 80.

Outros álbuns incluem "Bad" (1987), "Dangerous (1991) e "Invincible" (2001). No total, segundo cifras divulgadas nos Estados Unidos, Michael Jackson vendeu 750 milhões de discos.


Polêmicas


Michael Jackson e Lisa Marie se beijam, na época em que estavam casados (Foto: AP)
Em 1994 Jackson se casou com a filha única de Elvis Presley, Lisa Marie, mas o casamento terminou em divórcio em 1996. Nesta quinta, a filha de Elvis disse que a morte do ex-marido a deixou de 'coração partido'.

No mesmo ano Jackson se casou com Debbie Marie Rowe e eles tiveram dois filhos antes de se separarem em 1999. Eles nunca viveram juntos.

Jackson teve três filhos: Prince Michael I, Paris Michael e Prince Michael II, este último conhecido por um momento público breve em que seu pai o segurou para fora da sacada de um hotel.

Entre as muitas polêmicas e escândalos protagonizadas por Michael Jackson, a mais significativa aconteceu em 2005, quando o cantor foi a julgamento após ser acusado de pedofilia e absolvido.

Sobre sua fisionomia, que mudou significativamente desde que ficou ficou mundialmente conhecido, Michael admitiu fez duas cirurgias no nariz e uma para ficar com uma covinha no queixo, segundo a autobiografia "Moonwalk" (1988). Já sobre a mudança na cor da pele, o cantor atribuiu-a à doença conhecida como vitiligo, que causa despigmentação.

Foto: Wilson Besnosik/Agência A Tarde/AE
Michael Jackson durante gravação de videoclipe, no Pelourinho, na Bahia, em 1996 (Foto: Wilson Besnosik/Agência A Tarde/AE)
Visita ao Brasil

Michael Jackson esteve no Brasil em 1993 durante a turnê do álbum "Dangerous". O astro se apresentou para 65 mil pessoas no estádio do Morumbi, em São Paulo, em um show programado para durar 2h20, mas que foi encerrado pouco antes de duas horas de apresentação. Contrariando as expectativas, ele não retornou ao palco para o bis. Alguns anos mais tarde, o cantor retornou ao país para gravar o clipe de "They don't care about us", música incluída no álbum "HIStory: Past, present and future – Book I". O vídeo foi rodado no morro da Dona Marta, no Rio de Janeiro, e no Pelourinho, em Salvador. O grupo baiano Olodum fez uma participação. Procurado pelo G1, o presidente do Olodum lamentou a morte de Michael Jackson.

quinta-feira, junho 25, 2009
Brasil Hip Hop, o mundo do Hip Hop Brasileiro, para você amante do Hip Hop. Performances dos bboys e bgirls do nosso brasil.
Todos os elementos aqui, Rap, Break, Graffiti e DJ.

TÁ CHEGANDO A HORA DOS B.BOYS E B.GIRLS PARTICIPAREM DA BATALHA NO MEIO DO MUNDO....



Hip Hop no Meio do Mundo reúne dançarinos do Brasil e Exterior com
Crews da Guiana Francesa, Paraguai e vários estados do país já têm presença confirmada para a competição com premiação até R$ 5.100,00 (cinco mil e cem reais).
A Batalha de Break boy Batalha no Meio do Mundo, já contabiliza 21 inscrições de grupos dos mais variados lugares do país. A competição vai acontecer no Ginásio Avertino Ramos no dia 23 em Macapá, sendo que no dia 24 de janeiro, acontecerão as eliminatórias e no dia 25, a grande final.

Intercâmbio Cultural – Um b.boy da Guiana e um da Argentina, vem a Macapá, com o intuito de promover intercâmbio com artistas de São Paulo, Minas Gerais, entre outros estados e municípios do interior do Estado que aqui estarão.
Premiação - Além de promover a circulação de grupos dos mais variados lugares do país como Rondônia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e até do Maranhão, o Hip Hop no Meio do Mundo, também premiará b.boys e b.girls com prêmios de até R$ 500,00(quinhentos reais), mais troféu e certificado de participação.

Na modalidade "5 Vs 5", o terceiro colocado será premiado com R$ 50,00 (Cinquenta reais) e o segundo com R$ 100,00( Cem reais) e o primeiro receberá R$ 5.100,00(cinco mil e cem reais). Já na modalidade "1 Vs 1 b.boy individual", o grande vencedor receberá a quantia de R$ 500.
Jurados - O corpo de jurados da competição conta com nomes consagrados da dança de break, como a B.girl Miwa the Face, o B.boy Matrix da Argentina, e bboy mixa de SP., que estão entre os melhores profissionais das Crews do país e b.boy Yanyk da crew DFT da Guiana.

Dj's da Batalha – A música é um elemento fundamental para as competições de dança. Para isso foram convidados os dj's Alan de Brasília e Mamed de Minas Gerais para comandar o som durante as competições.

A apresentação da Batalha será feita pelo b.boy Fera do Grupo Estilo de Belém.

Contatos: 91191130/ 99620486/ 9904-9446

Relação de Crews confirmadas:
MCDA B.boys (Santana)
Macapá Break (MCP)
Dps b.boys (oiapq)
Estilo Break (MCP)
Afro B.boys (MCP)
Crew Nova Geração Afro (MCP)
Super Crew (ST)
Red B.boys (MCP)
Dragon Ball Crew (ST)
Style Crew (Oiapq)
Conexão Break (Oiapq)

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Grupo de Break Imortal क्रेव parceria forte,Apresentação no presidio estadual no banho de sol,foi loco Bboys,Bena,Leandro,Jordam,Crazy,foi loco!!!!

quinta-feira, junho 25, 2009
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Grupo de RAP Rebelião Racional,primeiro grupo de RAP do Acre a fazer um show de rap dentro do presidio.Toreto Mc e Augusto Comparsa,os dois shows foram demais,a lagrima desceu dos olhos das socio educandas com a Musica não "Pague Pra Ver".....

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A CUFA no Acre - A principal missão da CUFA é funcionar como um pólo de produção cultural e de distribuição de oportunidades para os jovens, particularmente, negros e residentes em favelas através de projetos e ações promovidas nos campos da educação, esporte, cultura, cidadania e desenvolvimento humano. Entre as atividades desenvolvidas estão cursos e oficinas de DJ, Break, Graffiti, Escolinha de Basquete de Rua, Skate, Audiovisual entre outros, por exemplo, a Ação Embelezando e Elevando a Auto-Estima das Reeducandas do IAPEN, que aconteceu no dia 8 de março, Dia Internacional das Mulheres, no Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN).

Ao longo de todo o dia, a CUFA-AC promoveu atividades para as reeducandas, tais como: técnicas de corte de cabelo, maquiagem, pintura de unhas, escova e alisamento; café da manhã, palestra motivacional com o Tema: Elevando a Autoestima.

O início da CUFA - A Central Única das Favelas é uma organização reconhecida nacionalmente pelas esferas políticas, sociais, esportivas e culturais. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas do Rio de Janeiro – principalmente negros – que buscavam espaços para expressar suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver. A CUFA tem o Rapper MV Bill e a Nega Gizza como uns de seus fundadores, atua no Rio de Janeiro e em mais outros 19 Estados brasileiros como pólo de produção cultural desde 1999, através de parcerias, apoios e patrocínios.

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A parceria entre o Núcleo de Hip Hop Mocambo e a CUFA-AC traz o maior festival de Hip Hop do Brasil com inscrições abertas até o dia 30 deste mês. O concurso vai levar o grupo de RAP do Acre que vencer a etapa estadual para concorrer na etapa nacional no Festival a ser realizado no Rio de Janeiro. Para os campeões nacionais há premiações em dinheiro para o primeiro colocado no valor de R$ 5 mil reais, seguidos do segundo e terceiro lugares com R$ 3 mil reais e R$ 2 mil reais respectivamente.
Para participar o grupo deve produzir suas próprias bases, pois o concurso não se responsabiliza em nenhuma das etapas por constrangimentos ocorridos por parte do produtor dos samplers, por exemplo. As músicas precisam ser inéditas e serão analisadas por jurados seguindo os critérios de letra, músicas, postura de palco e inovação, além disso, as canções deverão ser gravadas em um CD com foto e nome do grupo participante, que deverão ser entregues no ato da inscrição.
A CUFA no Acre - A principal missão da CUFA é funcionar como um pólo de produção cultural e de distribuição de oportunidades para os jovens, particularmente, negros e residentes em favelas através de projetos e ações promovidas nos campos da educação, esporte, cultura, cidadania e desenvolvimento humano. Entre as atividades desenvolvidas estão cursos e oficinas de DJ, Break, Graffiti, Escolinha de Basquete de Rua, Skate, Audiovisual entre outros, por exemplo, a Ação Embelezando e Elevando a Auto-Estima das Reeducandas do IAPEN, que aconteceu no dia 8 de março, Dia Internacional das Mulheres, no Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN).
Ao longo de todo o dia, a CUFA-AC promoveu atividades para as reeducandas, tais como: técnicas de corte de cabelo, maquiagem, pintura de unhas, escova e alisamento; café da manhã, palestra motivacional com o Tema: Elevando a Autoestima.
O início da CUFA - A Central Única das Favelas é uma organização reconhecida nacionalmente pelas esferas políticas, sociais, esportivas e culturais. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas do Rio de Janeiro – principalmente negros – que buscavam espaços para expressar suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver. A CUFA tem o Rapper MV Bill e a Nega Gizza como uns de seus fundadores, atua no Rio de Janeiro e em mais outros 19 Estados brasileiros como pólo de produção cultural desde 1999, através de parcerias, apoios e patrocínios.

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O festival de RAP -RPB,será realizado dia 26 de Julho de 2009 na praça do mercado velho centro ,em Rio Branco.As inscrições estão abertas desde o dia 1º de Abril e vão até o dia 30 de Julho de 2009,e dia 5 de julho será divulgada a lista com o nme dos grupos que irão participar.As inscrições estão sendo realizadas na favela net no Bairro Vitoria(na casa do Dimenor),na CUFA no bairro cadeia velha após o SENAI telefone 3223-9110 com Ronaldo.As inscriçoes são gratuitas e qualquer grupo de RAP poderá participar,conforme o regulamento abaixo.INSCRIÇÃO-REGULAMENTO· De 1º de Abril a 30 de abril de 2009 (limite máximo ate dia 30 de Maio)· 1º fase – Inscrição nos locais credenciados ate dia 30 de maio (uma musica por grupo);· 2º fase – Confirmação de inscrição pelo correio ou pessoalmente com remessa de ficha de inscrição, autorização de imagem + material de divulgação + 1 (uma) musica, em áudio e mp3 gravada na integra. e a letra da musica.· 3º fase – Seleção de materiais pela comissão organizadora;· 4º fase – Divulgação dos selecionados através do site dia 7 de maio.· Poderão se inscrever grupos e cantores de rap de todos os gêneros.· Cópia do RG, CPF do responsável,e dos integrantes dos grupos.· Não será cobrada a taxa de inscrição.· O autor deve de estar de acordo com a inscrição, assim como deve assinar a declaração de concordância e conhecimento do edital.· Todas as musicas inscritas no festival deverão ser inéditas. Entendemos por INÉDITA a música que não tenha sido gravada em discos comerciais, nem editada.Serão avaliados através de pontuação de 1 (um) a 10 (dez) pela comissão julgadora os seguintes itens.· Letra· Musica.· Peformace de palco.Havendo empate o quesito de desempate será: PEFORMECE DE PALCO.Sendo assim o grupo que empatar será avaliado a maior nota que ele recebeu no quesito “Peformace de palco”, se o empate permanecer, será avaliado o quesito MUSICA.Continuando o empate será avaliado o quesito LETRA.

Combo Tricks Evolution ,Video Mais Visto de Combo Tricks de 2009 ◘. Neste Video os Bboy mostram Movimentos Dificeis que So Pode ser Executado com Muita dedicaçao e Muito treino Ao Break Dance...
Evuluçao Sempre Pra todos Os BBoys do Mundo , Siga Sempre em Rumo de Seus Objetivos.

Brasil Hip Hop, o mundo do Hip Hop Brasileiro em sua disposição para você navegar e apreciar.

Assista videos das performaces dos Bboys brasileiros.

Rap, Break, Graffiti e DJ

quarta-feira, junho 24, 2009

O grupo de rap Realidade Cruel está em estúdio gravando o novo álbum. O cd vai ter cerca de 20 faixas e será lançado ainda este ano. Segundo Dogulas, integrante do Realidade Cruel, o disco será inovador. Para controlar a ansiedade do público, o grupo está disponibilizando uma faixa inédita. A música "Tira o Pé da Lama", chama atenção para os jovens acordarem para a realidade em que vivem e não se iludirem com a vida, supostamente fácil, do crime. O som traz ainda colagem dos Racionais "o barato é louco e o processo é lento".


O último cd lançado pelo Realidade Cruel foi em dezembro de 2007. O álbum, "Dos Barracos de Madeirite aos Palácios de Platina", trouxe 25 faixas inéditas e participações de Renan, Nicole, Moysés, Mandrake, Tate, entre outros. Esse disco garantiu ao Realidade Cruel dois prêmios no Hutúz 2008, o de melhor grupo do ano e o de melhor álbum.


Além da gravação do novo disco o grupo tem feito shows por todo o Brasil. São cerca de oito shows por mês. Até o final de abril o Realidade Cruel vai se apresentar em cinco estados diferentes.


21/03 - Três Corações/MG28/03 - São Bernardo do Campo/SP03/04 - Curitiba/PR04/04 - Tubarão/SC11/04 - São Paulo/SP e São Carlos/SP18/04 - Aracaju/SE25/04 - Sumaré/SP


Em 2009 o Realidade Cruel completa 17 anos de carreira. Toda a experiência adquirida nesses anos de correria no rap vão contribuir na produção do novo trabalho. Por enquanto, resta ao público ir aos shows e ouvir o som inédito, que é uma prévia do que está por vir.

quarta-feira, junho 24, 2009
O lendário Sabotage, nome verdadeiro: Mauro Mateus dos Santos, é um dos rappers mais expressivos da cena nacional e conta com uma enorme quantidade de fãs em todo o Brasil, mesmo seis anos após o seu falecimento. Em suas características físicas, destacavam-se os cabelos dreadlocks eriçados. Já nas habilidades artísticas, o dom para compor e cantar rap era visivelmente constatado.

Sabotage era o próprio compositor e cantor de suas músicas. Em toda sua carreira, compôs dezenas e algumas delas se tornou uma espécie de hino nos guetos do país, fazendo com que vários outros artistas usassem-nas como samples, colagens e scratches de seus trabalhos. Expressões como "respeito é pra quem tem" e "rap é compromisso, não é viagem", constantes de suas letras, viraram jargões adotados por todas as periferias.
Sua carreira no rap foi iniciada com a composição de sua primeira música no ano de 1985. No final da década de 80, ele foi convidado a participar de um concurso de rap no salão Zimbabwe, em São Paulo, mesmo ainda sendo adolescente. Neste concurso, estavam presentes o rapper Mano Brown e Ice Blue, dos Racionais MCs, os quais ficaram entusiasmados com a apresentação e performance de Sabotage.

Foi com o grupo RZO (Realidade Zona Oeste), que, aliás, é conhecido por revelar talentos para o público fora do rap - Negra Li, por exemplo -, que Sabotage viu seu trabalho repercutir no rap nacional especialmente após a gravação de várias músicas e vídeo clipes, bem como a apresentação destes em shows. Na sequência, Sabotage gravou seu primeiro e único disco solo, intitulado "Rap é compromisso", gravado pelo selo Cosa Nostra, o mesmo que lançou o disco "Sobrevivendo no inferno", dos Racionais.

O lançamento do seu primeiro álbum e as participações em shows, sobretudo nos do RZO, renderam ao rapper o convite para atuar em filmes do cinema nacional e, com isso, ter seu trabalho apreciado e reconhecido por um público ainda maior. Ao todo, foram dois os filmes em que Sabotage fez atuações: "O invasor", de Beto Brant; e "Carandiru", de Hector Babenco.
No filme "O invasor", Sabotage fez parte da equipe do filme desempenhando três funções distintas. Participou da trilha sonora com cinco músicas (sendo três inéditas), serviu de consultor de "cultura da periferia" para moldar o personagem Anísio, interpretado pelo titã Paulo Miklos, e ainda por cima atuou no filme, interpretando ele mesmo, em uma cômica cena em que o personagem Anísio o apresenta para seus clientes "pedindo" um dinheiro para ele gravar seu CD. Já no filme "Carandiru", ele encarnou o personagem Fuinha e gravou uma das músicas da trilha sonora.

Em 24 de janeiro de 2003, no auge de sua carreira, quatro tiros puseram fim à vida do rapper. O crime ocorreu no bairro Saúde, situado na cidade de São Paulo, por volta de 05h30 e não teve testemunhas. A polícia, apesar de logo em seguida ter detido alguns suspeitos, nunca solucionou o caso e encontrou os verdadeiros assassinos.

Especulações sobre o assassinato apontam várias causas. Entre elas, o envolvimento do rapper com o mundo do crime como uma possível razão para o ocorrido. Seus amigos e familiares, no entanto, não concordam com essa hipótese, visto que Sabotage desistiu da bandidagem 10 anos antes de sua morte. Sabota, como também era chamado, nunca escondeu de ninguém seu envolvimento com os atos ilícitos no passado de sua vida. Em depoimentos à Revista da MTV de agosto de 2002, o rapper alegou: "Moro na favela desde os 29 anos e, dos 8 aos 19, andei no crime que nem louco. Saí por causa de Deus por que polícia não intimidava, tapa na orelha só deixa a criança mais nervosa".

Assim como o Dj Jam Master Jay, do grupo americano Run DMC, Sabotage estava em uma fase tranquila de sua vida e não possuía inimigos quando de repente foi morto num crime aparentemente sem mais nem menos. Se faz necessária também a comparação com a morte de Chico Science, visto que ambos faleceram numa fase brilhante de suas carreiras, fase esta acontecida logo depois de serem descobertos pela mídia e pelo público - embora ainda pequeno - deixando poucos discos lançados e partindo numa época de grande expectativa com relação a seus trabalhos e projetos futuros.

Prêmios

Pelo filme "O Invasor", Sabotage recebeu o prêmio de melhor trilha nos festivais de Brasília e Recife, ambos no ano de 2002.

Curiosidades

- Ganhou o apelido de Sabotage em 1980, de um irmão mais velho, que teve os documentos roubados por Mauro (o Sabotage), que precisava da identidade para poder frequentar bailes funk. O irmão também acabou morto na chacina dos 111 presos do Carandiru, em 1992.

- Era casado com Dalva e tinha três filhos: Anderson, Tamires e Larissa.

- Faleceu aos 29 anos no dia 24 de Janeiro de 2003, em São Paulo, assassinado na porta de casa.

quarta-feira, junho 24, 2009

A ansiedade já toma conta dos fãs que esperam pelo novo disco de inéditas do grupo paulistano Racionais MCs e, como de praxe, as especulações são grandes em torno desse novo trabalho.
Uma das características mais marcantes deste grupo é não seguir o padrão convencional da indústria fonográfica. Seus discos não possuem previsão concreta para lançamento, tampouco intervalo entre um e outro definido com precisão.


No entanto, essa conduta desperta as mais variadas críticas sobre o grupo - positivas e negativas -. Uns apoiam essa política sob o argumento de que o grupo não se deve render ao sistema, ao passo que outros consideram um descaso para com os fãs.


Polêmicas à parte , o certo é que o grupo possui uma característica própria de não aparecer na mídia, não conceder entrevistas e não ter datas pré-fixadas para lançamento de trabalhos. A falta de marketing é o grande marketing do grupo.
Apesar da característica do grupo, seus discos batem recorde de vendas. "Sobrevivendo no Inferno", lançado em 1997, vendeu mais de um milhão de cópias. O álbum duplo "Nada como um dia após o outro dia", de 2002, vendeu mais de cem mil cópias só na primeira semana. Com esse novo disco, que ainda não tem nome definido, as previsões não são diferentes. Primo Preto, produtor e amigo de Mano Brown, informou ao portal G1 em 2007 que as expectativas eram as melhores possíveis. Na ocasião, Primo Preto dissera que o disco seria lançado em 2008, o que acabou não acontecendo.
Em janeiro deste ano quando o grupo esteve em Brasília para uma apresentação, Mano Brown disse ao Portal Cultura Hip Hop que há grande chance do disco ser lançado no segundo semestre de 2009, mas que ainda há músicas em processo de finalização e que as datas são apenas estimativas. Por outro lado, a ansiedade do público pode ser reduzida com a audição das novas músicas que já caíram na internet. "Mulher Elétrica" e "Tá na Chuva" são algumas faixas que já circulam pela rede mundial de computadores.
Quem teve a oportunidade de escutar as novas faixas pôde perceber o grupo se modernizou e que abandonou - ao menos é o que se percebe - a linha gangsta. As letras passaram a abordar outros temas e não apenas os problemas sociais, mostrando a evolução do grupo e o comportamento consciente ao mostrar que o rap pode se expandir além das tradicionais barreiras impostas. "Mulher Elétrica" exalta a mulher e a retrata de uma forma positiva, posicionando-se contra o machismo predominante até então. "Tá na chuva" tem colagens de Jorge Bem e James Brown estreitando as relações do rap com outras vertentes musicais, o que, aliás, vem sendo feito com cada vez mais frequência pelos rappers na atualidade.
Ao público em geral resta apenas aguardar o lançamento do disco que agora tem previsão para ser lançado no segundo semestre do corrente ano. Tomando como base os lançamentos anteriores, pode-se concluir que vale a pena esperar.

terça-feira, junho 23, 2009
Grupo mostrou como pensa a mulher periférica paraense e denunciou a prostituicão infantil e o machismo.
Há alguns dias que antecederam o Fórum Social Mundial, grupos ligados ao hip-hop movimentaram as periferias de Belém do Pará.
O grupo paraense Conexão Feminina abriu a participação do hip hop na agenda de atividades político-culturais se apresentando no palco de um dos cartões postais da cidade conhecido como "Palco das águas". Mostrando como pensa a mulher periférica paraense e com muita responsabilidade, inteligência e garra fizeram denúncias contra a prostituicão infantil e o machismo em forma de rimas.
O mesmo recado mandado aos participantes do FSM, elas também deram à periferia, em uma comunidade que, além de ficar às margens do centro, também ficou fora das possibilidades de participacão nas atividades do Fórum. Mesmo assim legitimou a importância de expressar em forma de arte a indignação de conviver em uma sociedade injusta, desigual, racista, machista que desrespeita o meio ambiente e o direito das crianças e adolescentes.

As inscrções já estão abertas, para a atividade que acontecerá em setembro, em Cuiabá.

A Central Única das Favelas de Mato Grosso (CUFA-MT) já está recebendo inscrições para o 3º Festival Consciência Hip Hop, que acontece em setembro em Cuiabá. Haverá também prévias em Primavera do Leste, Sinop e Barra do Garças. B.boys, grafiteiros, Djs e Mcs podem enviar, via e-mail ou pelo correio, material de divulgação: release, endereço na internet que contenha seu trabalho, site, fotolog e outros. Os grupos de Rap devem enviar também Cd ou Demo.

O 3º Festival Consciência Hip Hop será lançado no dia 16 de agosto, em Cuiabá, com a presença do rapper MV Bill. No mesmo dia, às 19 horas, o músico exibirá em Primavera do Leste o documentário “Falcão, Meninos do Tráfico”, que será seguido de debate, na primeira prévia do Festival. No dia seguinte, 17, MV Bill encerra a prévia com um show ao vivo.

Considerado um grande encontro da juventude crítica e amante da cultura hip hop, o festival reunirá pela primeira vez participantes de Goiás, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Mato Grosso entre os dias 16 de agosto e 8 de setembro. A programação tem início com as prévias em Primavera (16 e 17 de agosto), Sinop (25 e 26 de agosto) e Barra do Garças (01 e 02 de setembro). Em seguida, do dia 4 ao dia 8, inicia-se o Festival começa em Cuiabá com diversas atrações. Nos dias 4, 5 e 6 haverá palestras e debates no Consciência Seminário. Também nos dias 4, 5, e 6 serão transmitidos vídeo-clipes, curtas e longas no Consciência Filme.

Ainda no mesmo período estudantes secundaristas farão uma viagem pelos principais trabalhos de grafite expostos em Cuiabá, uma oportunidade de conhecer um pouco mais da cultura hip hop, seus pólos de produção e circulação através. É o Turismo Hip Hop.

Para os fãs de basquete de rua e de skate a programação estará no Consciência Esporte nos dias 7 e 8. Na mesma data, um palco alternativo receberá o Consciência Batalha, onde MC’s, DJ’s, B. Boys e B. Girls irão demonstrar suas habilidades. Acontece ainda nos dias 7 e 8 o Consciência Feira Urbana, onde haverá um espaço para exposição de diversos como CDs e camisetas, além de uma equipe para fazer trança rasta no cabelo.

E, para finalizar, no Consciência Festival haverá dois dias de shows no palco principal, trazendo grupos de todo o Centro- Oeste. No último dia do evento o público presente irá se divertir com o show nacional do grupo Racionais Mcs. Histórico - O Consciência Hip Hop surgiu em 2005 com o objetivo de descentralizar e fomentar a arte crítica. Essa cultura é considerada hoje um dos instrumentos mais úteis de inclusão social no mundo. Promove a construção do conhecimento crítico através das manifestações artísticas dos jovens oprimidos, por meio do Graffiti (artes plásticas), MC (Música), DJ (Música), Break (dança) e Basquete de rua (Esporte). No seu terceiro ano consecutivo o festival já é considerado hoje o maior evento da cultura Hip Hop da região Centro Oeste.

CUFA - A CUFA é uma organização nacional que surgiu através de reuniões de jovens de diversas favelas do Rio de Janeiro – geralmente negros – que buscavam espaço na cidade para expressar suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver.

Estes jovens, em sua maioria, pertenciam ao movimento hip hop ou por ele eram orientados. A partir das reuniões, descobriram que juntos poderiam sonhar mais e se organizaram em torno de um ideal: transformar as favelas, seus talentos e potenciais diante de uma sociedade onde os preconceitos de cor, de classe social e de origem ainda não foram superados. Assim, fundaram a CUFA, cuja manifestação cultural é o hip hop, mas que busca ampliar e atingir outras formas de expressões, conscientizando e elevando a auto-estima das camadas não privilegiadas, por meio de uma linguagem própria.

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