abril 2009
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PRÉVIA DA BATALHA DA ILHA 2008
3 VS 3 B.BOYS
1 VS 1 B.GIRLS
DIA 13 DE ABRIL (DOMINGO)
APARTI DAS 14:00 HS
LOCAL: ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA VICENTE FIALHO- SLZ MA
APRESENTAÇÃO DE GRUPOS DE RAP LOCAIS ,FREESTYLES E DJ´S
PREMIAÇÃO
TRIO CAMPEÃO - R$ 200,00 + TROFÉU
B.GIRL CAMPEÃ- R$ 50,00 + TRÓFEU
BRINDES PARA O B.BOY E B.GIRL DESTAQUE DA COMPETIÇÃO
JURADOS BATALHA DE B.BGIRL
ANDREA BREAK (SÃO LUÍS -MA)
VANESSA B.GIRL(SÃO LUÍS)
NOSCIRA(SÃO LUÍS -MA)
JURADOS BATALHA DE B.BOYS
ALEX POOPING (COROATÁ-MA)
CLEMILTON(SÃO LUÍS-MA)
B.BOY X (CAXIAS-MA)
SERÃO 16 TRIOS INSCRITOS INSCRIÇÕES GRATUITAS !!!
INFORMAÇÕES : 88480901-BILLY BLACK BILLY.HIPHOP@HOTMAIL.COM
ORGANIZAÇÃO CUFA-MARANHÃO






















DANÇA DE RUA MARANHÃO
Dança de Rua Maranhão, para todos os bboys de plantão, para amantes do HIP HOP.

Acontece de 20 a 23 de novembro de 2008, na Casa do Maranhão – Praia Grande, o Encontro Maranhense de Hip Hop. O evento é uma realização do Movimento Hip Hop, em parceria com as Secretarias de Estado da Cultura; Esporte e Juventude; Educação; Igualdade Racial; Comunicação e o Ministério da Cultura. O encontro também conta com o apoio de várias organizações, como a Cufa-MA, Favelafro, Sacma e Gdam.

O evento, que também faz parte da comemoração da Semana da Consciência Negra, tem como objetivo legitimar as idéias e propostas do Movimento Hip Hop Maranhense. Também vai proporcionar a construção, de forma coletiva, de um documento para ser encaminhado aos poderes públicos e/ou privados no intuito de sensibilizá-los quanto à eficácia sociocultural deste Movimento que gira em torno das complexas questões de nossa sociedade: política, comunicação, trabalho, educação, gênero, violência, cultura, etnia, raça, meio ambiente e juventude.
É através desse encontro que o Movimento Hip Hop vai poder trocar experiências culturais com a sociedade através de palestras, shows de grupos de rap, workshops, performances de Dj's, exposição e intervenções de graffiti, batalhas de dançarinos de rua e rodas livres de dança, além de feira de escambo e vivências pedagógicas.
Um dos destaques do Encontro Maranhense de Hip Hop é o "Festival Preto Ghoez de Hip Hop", que acontecerá no sábado (22) a partir das 19h30, no Ceprama. Durante o evento serão realizadas apresentações e Batalhas de Dança de Rua e show com grupos de Rap.
Para Preto Nando, um dos organizadores do encontro e também integrante do ClãNordestino, esse festival é de extrema importância pois legitima e respalda mais ainda a cultura hip hop no Brasil e principalmente no Maranhão.
A abertura vai ter a presença de representantes do Ministério da Cultura e das secretarias envolvidas no encontro. Além da realização da solenidade de posse do Comitê Gestor do Programa Mais Cultura.
Para os interessados em participar do Encontro Maranhense de Hip Hop, as inscrições serão gratuitas e realizadas de 10 a 18 de novembro, na sede da Secretaria de Estado da Cultura – Setor Atendimento, das 9 às 12 da manhã e das 13 às 18 da tarde. Os participantes dos municípios solicitarão as inscrições pelo e-mail:




HIP HOP MARANHÃO
Hip HOpMaranhão, para todos os bboys de plantão, para amantes do HIP HOP.


O evento rolou desde quinta (20/11) e estamos no sábado (22/11), acaba amanhã (domingo, 23/11). Vou embora terça (25/11, 5h00 da manhã).Cheguei na Casa do Maranhão (Praça Praia Grande), no centro de São Luiz e fui encaixado na mesa que iria começar, para compensar a que perdi ontem por causa de vôo.Maior fogueira, eu branquelo, sentado numa mesa sobre “Raça e Gênero”, em plena semana da consciência negra, com um publico predominantemente negro e já abri minha fala pedindo licença.- Sobre gênero eu posso falar bem (cotidiano), afinal sou um pai de familia responsável, tenho um casamento estável de 10 anos e um filho saudável e inteligênte de 8. Mas sobre raça me sinto honrado em falar, afinal sou um branquelo e se meu trabalho capacitou eu a sentar aqui, o faço em nome de minha esposa que é negra e meu filho mestiço.O debate era mediado pelo simpático Gigi Moreira e tinha na mesa, Ana Mélia (Secretaria da Igualdade racial) e depois recebemos o reforço de Lilian Lima.Excelênte oportunidade para debater o tema, o publico participou ativamente e meio dia e meia acabou.Rolou uma coisa muito loka depois, o evento tem todo dia um almoço coletivo (de primeira), não só para quem trabalha e quem participa, mas pra “todos” presentes. Publico, quem chegou depois, quem estivesse lá. Da hora para o pessoal segurar a onda até mais de meia noite.
A tarde.Na volta do almoço (14hs), voltei pra mesa para minha segunda atividade (que estava na programação desse dia).Uma “troca de experências” entre nós de SP (eu e o Marcelino Back Spin) e o publico presente (maioria do hip hop e do movimento negro).Além de falar, li dois textos na integra, o primeiro sobre “raça” do meu amigo Nelson Maca (BA) “Morte do Negreiro” do livro “Pelas Periferias do Brasil”, depois um outro sobre “gênero”, do VOL II da mesma coletânea, texto da Aninha do grupo Atitude Feminina (DF), além de recitar algumas poesias.Chamei então o Marcelino Back Spin que deu sequência ao debate, saimos da Literatura e fomos para dança de rua.Assisti a palestra do Marcelino (pela 1a vez) e curti muito, cara articulado e inteligênte.Final de tarde, aceitei o convite do Théo (amigo que arrumei aqui), da CUFA-MA. Ele e seus filhos Robert Théo e Jessica, me levaram para “conhecer a cidade de São Luiz”, andamos por todo centro histórico (patrimonio da humanidade) e não tenho palavras para descrever tudo que vi e vivi. Agradeço de coração o Théo por termos feito esse rolê que acabou numa bela pista de skate onde Théo pai e filho deram um rolê.Ele me deixou no hotel e voltou pra me pegar 22hs, o evento proseguia, desta vez no CEPRAMA (lugar bem loko pra shows), com o FESTIVAL PRETO GHÓEZ DE HIP HOP *.Uma calorosa batalha de B.boy foi realizada, os caras dançam muito. Teve show do Clã Nordestino e o grupo Reação.Muito bom assistir a esse show do CLÃ Nordestino, que perdeu um de seus integrantes num acidente (o Próprio Preto Ghoez que da nome ao festival), e recentemente o Lamartine (aniversáriante do dia), presente desde o debate até agora no show.A peste negra do nordeste continua com a mesma pegada, letras consciêntes e musicalidade.Voltei pro hotel na madruga, depois de uma larica final com, o Théo e sua familia.É 8hs agora do domingo e as atividades acabam no almoço de encerramento meio dia.Neste momento acaba de atualizar meu blog, passei pelos meus email´s e agora não sei se tomo café primeiro, ou se me jogo na piscina, afinal está um calor de mil grau já pela manhã.Tamo junto e terça estarei de volta na terra da garoa, antes de ir pro Hutúz no Rio de Janeiro.
Salve Nando, Clã Nordestino, Lamartine, Théo e familia, além de todos manos e minas que conheci aqui.Do amigoAlessandro Buzo
DANÇA DE RUA MARANHÃO
Dança de Rua Maranhão, para todos os bboys de plantão, para amantes do HIP HOP.


Na tarde desta segunda-feira, 22, durante a abertura da 1ª Semana do Hip Hop, foram realizadas oficinas na Escola Estadual Coelho Neto (Rua Alexandre Herculano, 11, Bairro Bom Jesus). Mais de 50 alunos da 5ª, 6ª e 7ª série participaram de atividades sobre os quatro elementos do Hip Hop: b.boys, MC, DJ e graffiti. (fotos)
Segundo Luti Preira, coordenador-adjunto da Descentralização da Cultura, o objetivo é mostrar nas escolas e à cidade o trabalho que é sucesso na periferia, valorizando a arte da dança, da música, do canto e da rima e pintura. A semana integra o Calendário de Eventos da cidade.
Movimento cultural de massa - Reginaldo Machado, 31 anos, o Du.R, sócio-educador, rapper, integrante da Central Unida das Favelas (CUFA), que há 12 anos trabalha nas comunidades coordenando ações de Hip Hop, foi o palestrante da abertura da Semana. Ele definiu a iniciativa da Descentralização da Cultura como reconhecimento do poder público ao Hip Hop. “E não poderia ser diferente, porque é o único movimento cultural de massa que tem o envolvimento da periferia” enfatizou.
Uma das oficinas mais concorridas foi a do b.boys, ministrada por Marcelo Luiz da Silva Conceição, o Anão, de 21 anos, que mostrou a todos a importância da cultura da dança para aumentar a auto-estima e cuidar da saúde.”Se não se cuidar, não haverá resistência”, afirmou. A outra mais concorrida foi a do graffiti, aos cuidados de Alan Vieira, de 20 anos, o ANN, que trabalha com a arte da pintura desde 1990 por entender que o Hip Hop é uma ferramenta de inclusão social.






DANÇA DE RUA MARANHÃO
Dança de Rua Maranhão, para todos os bboys de plantão, para amantes do HIP HOP.


*b.boy não nasce...estréia*

b.boy não cai...FREEZA*

b.boy não entende...se liga*

b.boy não passeia...dá um rolê*

b.boy não come...ranga*

b.boy não entra...cai pra dentro*

b.boy não pensa...bola 1 idéia*

b.boy não fala...troca idéia*

b.boy não dorme...apaga*

b.boy nunca tá apaixonado...tá afim*

b.boy não ouve música...ele a dança*

b.boy não se dá mal...a casa cai*

b.boy não é opção...é atitude*

b.boy não é modinha...é estilo*

b.boy não acha interessante...acha bem loko*

b.boy não tem amigos..tem uns parceiro, mano*

b.boy não tem namorada...tem mina*

b.boy não faz algo legal...faz algo FODA*

b.boy não é gente...é mano*

b.boy num dança...humilha*

b.boy num dexa sua lembrança...dexa sua marca*

b.boy num é bom dançando...é FODA dançando*

b.boy num é amigo...é mano tbm*

b.boy não só gosta...b.boy também ama, nego*

b.boy não é um bonde...é um crew*

b.boy não sai junto...fexa*

b.boy não chama...convoca*

b.boy não é moda...é Religião*

b.boy não pega qualquer uma...escolhe a dedo*

b.boy não pega...conquista*

b.boy não entra...invade*b.

boy não aproveita...Curte*b.boy é b.boy Até o Fim100% H2 sanguíneo...ETC Bboy é Bboy



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DANÇA DE RUA MARANHÃO
Dança de Rua Maranhão, para todos os bboys de plantão, para amantes do HIP HOP.

Para os amantes do HIP HOP MARANHENSE, tudo que você procura, está aqui, Rap, Break, Grafite e DJ, tudo do Maranhão. Veja videos das performaces dos bboys dos Rappers e Grafiteiros do Maranhão.
São Luis no HIP HOP DO MARANHÃO
Street Masters (antigo grupo Street Power). O grupo foi formado por dançarinos do Bairro Liberdade e por um grupo de dança do Colégio Liceu Maranhense e faz muito sucesso em São Luís do Maranhão desde 1999.



DANÇA DE RUA MARANHÃO

Dança de Rua Maranhão, para todos os bboys de plantão, para amantes do HIP HOP.

terça-feira, abril 28, 2009
Street Masters (antigo grupo Street Power). O grupo foi formado por dançarinos do Bairro Liberdade e por um grupo de dança do Colégio Liceu Maranhense e faz muito sucesso em São Luís do Maranhão desde 1999.



DANÇA DE RUA MARANHÃO
Dança de Rua Maranhão, para todos os bboys de plantão, para amantes do HIP HOP.

A Dança de Rua surgiu através dos negros das metrópoles Norte Americanas. As primeiras manifestações surgiram na época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows. Em 1967, o cantor James Brown lançou essa dança através do Funk. O Break, uma das vertentes do Street Dance, explodiu nos EUA em 1981 e se expandiu mundialmente, sendo que, no Brasil, devido à sua cultura, os dançarinos incorporaram novos elementos de dança. Em janeiro de 1991, foi criado na cidade de Santos, o primeiro curso de “Dança de Rua” no Brasil, idealizado e introduzido pelo coreógrafo e bailarino Marcelo Cirino, baseado em trabalho prático e de pesquisa, desde 1982. O curso virou projeto e para alguns “religião”, sempre com o apoio da Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Santos. Hoje sua repercussão mundial, retrata o reconhecimento do trabalho e não um simples modismo.
A HISTÓRIA DO HIP HOP
A cultura hip hop é formada pelos seguintes elementos: O rap, o graffiti e o break. Rap - rhythm and poetry, ou seja, ritmo e poesia, que é a expressão musical-verbal da cultura; Graffiti - que representa a arte plástica, expressa por desenhos coloridos feitos por graffiteiros, nas ruas das cidades espalhadas pelo mundo; Break dance - que representa a dança.
Os três elementos juntos compõe a cultura hip hop. Que muitos dizem que é a "CNN da periferia", ou seja, que o hip hop seria a única forma da periferia, dos guetos expressarem suas dificuldades, suas necessidades de todas classes excluídas...
O termo hip hop, alguns dizem que foi criado em meados de 1968 por Afrika Bambaataa. Ele teria se inspirado em dois movimentos cíclicos, ou seja, um deles estava na forma pela qual se transmitia a cultura dos guetos americanos, a outra estava justamente na forma de dançar popular na época, que era saltar (hop) movimentando os quadris (hip)...
Em meados dos anos 70 no Bronx, cidade de Nova Iorque, só existiam dois bons deejays conhecidos que eram Kool D.J. Herc e Kool Dee.
Kool D.J. Herc foi o maior e mais seguido de todos os D.Js. do Bronx.
De qualquer modo em meado dos anos 70 outro jovem D.J. que foi inspirado por kool D.J. Herc, Kool D.J. Dee, Disco King Mario, começou aparecer e crescer no cenário da música B.Beat chamado Afrika Bambaataa.
Ele tinha algo de grandioso da música B.Beat de Kool Herc, ele começou a trazer novos discos e fazia as pessoas dançarem como um trovão, e decidiu de chamá-los de ZULU NATION. Nos próximos anos Bambaataa seria o responsável por várias gírias no movimento. Nesta mesma época apareceu outro D.J. com o nome de Grand Máster Flash, que ajudou a reformular o jeito de rimar em cima dos Break Beats. Não foram Sugarhill Gang, D.J. Hollywood ou Eddie Chebba e Kurts Blow que começaram a rimar em cima dessas batidas, foram realmente Grand Máster Flash, Mele mel, Kid Creole e Keith Cowbow que começaram o fenômeno das rimas.
Se existe alguém responsável pela criação da música Break Beat, foram Kool D.J. Herc, Afrika Bambaataa e Grand Master Flash, os que vieram depois só ajudaram a construir o que chamamos de HIP-HOP.

Homem Cobra e Junior Style recebem o troféu das mão de Billy Black

No dia 18, foi realizada a Batalha Difusora em Caxias, onde 11 crews participaram, dessas 11 foram classificadas 8, que tiveram um bom êxito, representando suas cidades correspondentes, foi uma disputa acirrada na batalha de poppin com o Homem Cobra e Junior Style vs Wallison e Ricardo (logo mais você poderá conferir o video aqui) onde Homem Cobra e Junior Style representando São Luis, levanram a melhor ganhando essa disputa que levou o público a loucura!

O nome HIP HOP surgiu no Brasil na década de 80. Ainda não existiam movimentos que retratavam exatamente o fundamento, o significado na íntegra desta cultura, porque todo aquele povo da época (a grande maioria) desconhecia este nome HIP HOP. O que na época foi propagado e muito na mídia, era a febre chamada BREAK DANCE.
Break era a dança do momento na época, que jamais deixou de ser um elemento importantíssimo e imprescindível para o crescimento do movimento no Brasil.
Sendo assim: 1984, foi o ano oficial da chegada da Dança de Rua no Brasil e o surgimento dos B.Boyings, Poppings e Lockings.
Dizem que existiram pessoas isoladas que já começaram a dançar em meados de 1983, mas foi mesmo em 1984 que a mídia, através dos jornais, documentários, revistas, comerciais de TV e filmes que propagou em massa a chegada da nova dança.
Em todos os lugares via-se pessoas com roupas coloridas, óculos escuros, tênis de botinha, luvas, bonés e um enorme rádio gravador mostrando os primeiros passos, do que se tornaria mais tarde uma cultura bem mais complexa.
Todos aqueles que tinham uma certa afinidade pela dança foram influenciados pelas cenas do filme Flash Dance, os vídeos clips de Lionel Ritchie, Malcom McLarem e outros. Sendo que não podemos deixar de mencionar em hipótese alguma que o Rei do Pop Michael Jackson, lançou para o mundo o famoso Back-slide, inventado pelo Grupo Electric Boogaloo, que muitos Poppers viram e utilizaram muito no Brasil.
Na terra brasilis o hip hop na década de 80, contou também com as equipes de Som, estilo black music, como: Chic Show, Black Mad e Zimbabwe e algumas revistas. E é claro dos discos que apareciam na galeria da rua 24 de maio...
Os primeiros talentos tupiniquins, Nelsão Black Soul ou Nelsão Triunfo dançando break, conhecido também como “homem árvore” e sua turma o “Funk Cia.”, que inclusive fizeram à abertura da novela Partido Alto, na Rede Globo, sem esquecer que o Funk Cia. já vinham de muito tempo atrás; desde a época do Black Power dançando Funky no bailes de São Paulo.
Recém chegado dos E.U.A. um garoto chamado RICARDO do Grupo Electric Boogies, foi considerado por alguns o 1º B.Boy brasileiro, pois trazia do exterior os primeiros passos de Break para a revista: Dance o Break.
Thaíde e o Humberto, ou melhor, o Dj Hum, MC Jack que também é DJ, Pepeu, Racionais Mc's. General G.,Considerado o melhor vocal e a melhor levada de Rap, ele simplesmente desapareceu do mapa. MC Mattar, nome artístico (pseudônimo) utilizado por Marcelo Cirino.
Quem não se lembra da música: “Mas que linda estás”??? Do Grupo Black Junior’s. Os irmãos Metralhas, também apareciam no cenário.
Esses nomes mencionados acima, embora alguns desconheçam e ignoram o fato, foram os primeiros Rappers a gravar disco de vinil
Grandes nomes como Fábio Macari, DJ Cuca e a dupla dinâmica, bombástica e irreverente de brancos, chamada: “Dinamic Duo”, foram e são as verdadeiras enciclopédias do Hip Hop no Brasil.
Na época existia um concurso nacional de Break, o inesquecível Programa de auditório Barros de Alencar, que apresentou os grandes Poppers como Os Cobras e as Buffalo Girls e a grande final entre Os Dragon’s Breaker’s versus Gang de Rua (de Santos).
O Gang de Rua, foi fundado por Marcelo Cirino, e contava com mais três integrantes: Tijolo, Jorge Paixão e Daniel Paixão (hoje o rapper da gravadora Trama: Criminal D.).
Depois da febre de 85, surgiram nomes como: Back Spin, Jabaquaras Breakers, Red Crazy Crew, Street Warrior’s e Nação Zulu, que mantiveram vivo a arte do B.Boy.
Toda essa galera se encontrava na 24 de maio, em São Paulo, mas, começaram as implicações das lojas, com isso tiveram que mudar de localidade, indo para a Estação São Bento do metrô...Com uma divisão ocorrendo neste período da São Bento, outro grupo foi para a Praça Roosevelt e dalí surgiu o "Sindicato Negro".
Já em agosto de 1989 um cara chamado Milton Salles criou a MH2O "Movimento Hip Hop Organizado", ele Sales nesta época era produtor dos Racionais Mc's e foi até 1995, ao MH2O foi muito importante pois criava várias oficinas nas periferias, shows gratuitos nos guetos e divulgou muito o rap para o grande público....... Hoje em dia, Milton Sales é responsável pela Companhia Paulista de Hip Hop, que continua tendo o mesmo intuito divulgar a cultura do hip hop.
Os 4 elementos do Hip Hop são:
- O BREAK: representa o corpo através da dança;
- O MC : a consciência, o cérebro;
- O DJ: a alma, essência e raiz;
- O GRAFFITI: a expressão da arte, o meio de comunicação...
Hoje em dia, existem muitos hip-hopeiros espalhados pelo Brasil, principalmente em São Paulo, que se auto-intitulam os conhecedores e entendidos da cultura. Dizendo que isso é, isso não é Hip-Hop, ao invés de fazer algo para o engrandecimento ainda maior do movimento, e não fazem.

Aqui esta o que você esta procurando, Dança de Rua do Brasil. Todos os estados representados pelos seus Bboys e Bgirl, estados como; Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraiba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Rorâima, São Paulo, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

A dança de Rua no Brasil têm uma grande extensão, desde os anos em que o Hip Hop chegou ao Brasil um dos seus elementos que se destacaram primeiro foi a Dança de Rua(Break) e o Rap, ao longo dos anos veio Graffiti e DJ.

Converse com os B.boys através do Bate-Papo do BBoy.
Palavras-chave: dança de rua Brasil, Maranhão, Dança de Rua, Bboys, Break
Este blog é um portal pra quem gosta de dançar e se expressar atravez da dança de rua !!!
Acailandia, Afonso Cunha, Agua Doce do Maranhao, Alcantara,Aldeias Altas Altamira do Maranhao
Saiba a história de cada equipe, a agenda olhem as fotos, desses artistas, os bboys.
Assista vídeos,veja dicas de treino vídeos-aulas entre outros, fique por dentro do que acontece no HIP HOP.
Este blog foi criado por Bboy Guil do grupo Free Life Break.Preocupado com a Cultura HIP HOP de Codó-MA, A Dança de Rua de Codó, onde ele fez questão de citar o nome dos grupos que faz e já fez história no nosso Brasil, no blog você pode encontrar vários intens do Break(Popping, Locking Breakdance onde está envolvidos nesse os powermoves as freezes, footwork, top rock e alguns powerleveis!! Experimente este conteúdo agradável e interessante!
Conheça um pouco mais sobre a História da Dança de Rua.







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3 VS 3 B.BOYS
1 VS 1 B.GIRLS
DIA 13 DE ABRIL (DOMINGO)
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LOCAL: ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA VICENTE FIALHO- SLZ MA
APRESENTAÇÃO DE GRUPOS DE RAP LOCAIS ,FREESTYLES E DJ´S
PREMIAÇÃO
TRIO CAMPEÃO - R$ 200,00 + TROFÉU
B.GIRL CAMPEÃ- R$ 50,00 + TRÓFEU
BRINDES PARA O B.BOY E B.GIRL DESTAQUE DA COMPETIÇÃO
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ANDREA BREAK (SÃO LUÍS -MA)
VANESSA B.GIRL(SÃO LUÍS)
NOSCIRA(SÃO LUÍS -MA)
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ALEX POOPING (COROATÁ-MA)
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B.BOY X (CAXIAS-MA)
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